Passaporte cubano
Passaportes cubanos são emitidos para facilitar as saídas internacionais de cidadãos de Cuba. São válidos por 6 anos a partir da data de emissão, mas devem ser renovados a cada 2 anos.
| Passaporte cubano | |
|---|---|
![]() Capa de um passaporte cubano atual | |
| Primeira emissão | 1 de janeiro de 2011 (versão atual) |
| Emitido por | |
| Tipo de documento | Passaporte |
| Propósito | Identificação |
| Requisitos | Nacionalidade cubana |
| Expiração | 6 anos |
| Custo | 200 pesos convertíveis |
O custo é de cerca de 420 dólares americanos a cada dois anos quando se vive nos Estados Unidos.[1]
Até janeiro de 2013, o governo cubano exigia que qualquer pessoa que pretendesse deixar o país teria que obter uma permissão de saída. Esta exigência foi abandonada em 14 de janeiro de 2013. A abolição da odiada exigência levou a longas filas nos escritórios de passaportes repletos de cidadãos que desejavam viajar legalmente para o exterior; no entanto, as filas foram parcialmente atribuídas ao fato de que o custo de obtenção de um passaporte iria dobrar no dia seguinte para o equivalente a 100 dólares dos Estados Unidos. Atualmente, o passaporte é o único documento necessário para deixar o país, além de um visto do país de destino. Anteriormente, o custo de um passaporte, a autorização de saída e documentos associados somavam cerca de 300 dólares, 15 vezes o salário médio mensal de Estado.[2]
Itens de segurança
Além de fibras coloridas em todas as páginas comuns, os passaportes cubanos apresentam uma marca da bandeira cubana em reação aos raios UV e as palavras "República de Cuba" (República de Cuba, em espanhol) no capa.
Galeria de passaportes
Antigo modelo do passaporte cubano, emitido em 1942
Reação da capa aos raios UV
Antiga permissão de saída estampada no passaporte cubano
Referências
- «Cuban Interest Section in USA». Consultado em 10 de agosto de 2013. Arquivado do original em 29 de novembro de 2016
- Rainsford, Sarah (14 de Janeiro de 2013). «Cubans set for foreign travel as exit permits abolished». BBC News
