Cunha Pedrosa

Pedro da Cunha Pedrosa, mais conhecido como Cunha Pedrosa, (Umbuzeiro, Paraíba,30 de junho de 1863 - Rio de Janeiro, 27 de março de 1947).

Cunha Pedrosa
Nascimento 30 de junho de 1863
Umbuzeiro
Morte 27 de março de 1947
Cidadania Brasil
Ocupação jornalista, advogado, político

Carreira

Em seus longos anos de vida pública atuou como advogado, promotor, Juiz e ministro do Tribunal de Contas. Em 1890 ingressou na política partidária, sob as ordens de Venâncio Neiva, indicado para governar a Paraíba pelo Marechal Deodoro da Fonseca. Em 1892, com a derrubada dos indicados pelo Marechal, cai no ostracismo, em que vive até 1902, quando retorna a política da Paraíba, justo no momento em que se dão as primeiras aproximações entre Alvaristas e Venancistas, quando tornar-se deputado estadual, secretário geral do Presidente Monsenhor Walfredo Leal, Diretor do Jornal Oficial do Estado e 1 vice-presidente da Paraíba. Com a progressiva ascensão de Epitácio Pessoa, venancista como ele, chega ao Senado Federal, onde permanece de 1912 a 1923. Em seguida é indicado para ministro do Tribunal de Contas da União, instituição em que aposenta-se depois de 8 anos devido a uma grave enfermidade, diagnosticada na época como uma inflamação nas terminações nervosas.

Ele é pai de Mario Pedrosa, renomado crítico de artes plásticas.

Ver também

Referências gerais

PEDROSA, Pedro da Cunha. Minhas próprias memórias. (Vida Pública). Rio de Janeiro: Agir, 1963.

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