Pelexia laxa

Taxonomia

A espécie foi descrita em 1840 por John Lindley.[2] Os seguintes sinônimos já foram catalogados:[1]

  • Stenorrhynchos laxum Poepp. & Endl.
  • Gyrostachys longipetiolata (Rchb.f.) Kuntze
  • Pelexia curvicalcarata (C.Schweinf.) Garay
  • Pelexia lindmaniana (Kraenzl.) Schltr.
  • Pelexia longipetiolata (Rchb.f.) Schltr.
  • Pelexia maculata Rolfe
  • Pelexia weirii (Rchb.f.) Schltr.
  • Spiranthes curvicalcarata C.Schweinf.
  • Spiranthes longipetiolata Rchb.f.
  • Spiranthes maculata (Rolfe) C.Schweinf.
  • Spiranthes weirii Rchb.f.
  • Stenorrhynchos lindmanianum Kraenzl.
  • Stenorrhynchos weirii (Rchb.f.) Cogn.
  • Spiranthes laxa (Poepp. & Endl.) C.Schweinf.

Forma de vida

É uma espécie terrícola e herbácea.[1]

Descrição

Folha[1]
presença na antese presente
comprimento do limbo em relação ao pseudopecíolo mais longo
Flor[1]
forma do cálcar cônico
ápice do cálcar arredondado
epichilo do labelo transversalmente ovado ápice obtuso

Conservação

A espécie faz parte da Lista Vermelha das espécies ameaçadas do estado do Espírito Santo, no sudeste do Brasil. A lista foi publicada em 13 de junho de 2005 por intermédio do decreto estadual nº 1.499-R.[3]

Distribuição

A espécie é encontrada nos estados brasileiros de Acre, Amazonas e Pará.[1] A espécie é encontrada no domínio fitogeográfico de Floresta Amazônica, em regiões com vegetação de floresta estacional semidecidual e floresta ombrófila pluvial.[1]

Notas

Contém texto em CC-BY-SA 4.0 de Meneguzzo, T.E.C. Pelexia in Flora e Funga do Brasil. [1]

Referências

  1. «Pelexia laxa (Poepp. & Endl.) Lindl.». floradobrasil2020.jbrj.gov.br. Consultado em 18 de abril de 2022
  2. «Pelexia laxa». www.gbif.org (em inglês). Consultado em 18 de abril de 2022
  3. «IEMA - Espécies Ameaçadas». iema.es.gov.br. Consultado em 12 de abril de 2022

Ligações externas

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