Pelourinho de Trancoso

O Pelourinho de Trancoso localiza-se em frente à antiga Câmara Municipal, no largo de Trancoso, no centro da freguesia de Alvarenga, no município de Arouca, Distrito de Aveiro, Área Metropolitana do Porto, Região do Norte.[1][2]

 Nota: Este artigo é sobre pelourinho da freguesia de Alvarenga, Arouca. Para o pelourinho da freguesia de Santa Maria, em Trancoso, veja Pelourinho de Trancoso (Trancoso).
Pelourinho de Trancoso
Pelourinho de Trancoso
Tipo Pelourinho
Estilo dominante n.d.
Inauguração Séc. XVI
Função inicial Pelourinho
Proprietário atual Estado Português
Tipo de remate Cilíndrico
Material Granito
Degraus 3 degraus circulares
Património Nacional
Classificação  Imóvel de Interesse Público
Ano 1933
DGPC 72373
SIPA 226
Geografia
País Portugal Portugal
Localidade Alvarenga,
Arouca
Coordenadas 40° 57' 58.2" N 8° 9' 22.2" O
Pelourinho de Trancoso está localizado em: Portugal Continental
Pelourinho de Trancoso
Geolocalização no mapa: Portugal Continental

O Pelourinho de Trancoso (Alvarenga) encontra-se classificado como Imóvel de Interesse Público desde 11 de outubro de 1933 pelo Decreto nº 23.122.[1][2]

História

Na época da sua construção, 1580 (ou 1590), conforme data nele inscrita, a freguesia de Alvarenga era sede de um pequeno concelho, composto por Alvarenga, Canelas e Janarde que seriam integradas no concelho de Arouca aquando da reforma administrativa de Passos Manuel em 1836.[1][2] O foral, assinado por D. Manuel I deste concelho extinto data de 1514,[1] de 2 de maio.[2]

Características

Monumento quinhentista, assente sobre uma base circular com três degraus, é constituído por uma coluna de fuste cilíndrico e liso, encimado por uma estrutura com gola, onde se inscreve o escudo nacional, datado de 1580.[3]

Ver também

Referências
  1. Pelourinho de Trancoso na base de dados Ulysses da Direção-Geral do Património Cultural
  2. Pelourinho de Trancoso na base de dados SIPA da Direção-Geral do Património Cultural
  3. Almeida, Álvaro Duarte; Belo, Duarte (2008). Portugal património - volume III, Círculo de Leitores, pág. 39
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