Pedro Egídio
Pieter Gillis (28 de Julho de 1486 – 6 ou 11 de Novembro de 1533), conhecido pelo nome aportuguesado Pedro Egídio[3] ou, por vezes, pelo latinizado Petrus Ægidius, foi um humanista do Renascimento, editor e magistrado na cidade de Antuérpia, no início do século XVI.[1] É conhecido por travar amizades com Rodolfo Agrícola, Erasmo de Roterdão e Tomás Morus.
| Pedro Egídio | |
|---|---|
![]() Pedro Egídio | |
| Nascimento | 28 de julho de 1486 Antuérpia, Flandres |
| Morte | 11 de novembro de 1533 (47 anos) Antuérpia, Flandres |
| Nacionalidade | |
| Cônjuge | Cornelia Sandrien, Maria Denis Adriaensdochter, Kathelijne Draeckx[1] |
| Ocupação | Magistrado de Antuérpia[2] |
O livro Utopia, de Tomás Morus, apesar de uma obra de ficção, inclui Pedro Egídico como uma personagem no Livro Primeiro. Morus dedicou a Utopia a Egídio, que pode ter sido quem desenhou o Alfabeto dos Utopianos, incluido com a terceira edição do livro (1518). Os dois conheceram-se quando Morus foi obrigado a deslocar-se à Antuérpia no decurso do seu serviço diplomático para a Coroa inglesa.[2]
Referências
- Centrum Pieter Gillis, Universidade da Antuérpia (em holandês)
- William Holden Hutton, Sir Thomas More, London: Methuen & Co., 1895 (disponível através do Google Books)
- Morus, Tomás; José Marinho (trad.) (2009). A Utopia. De Optimo Reipublicæ Statu Deque Nova Insula Utopia 15.ª ed. Lisboa: Guimarães Editores. p. 7. ISBN 978-972-665-583-1 Parâmetro desconhecido
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