Pietro Antonio Zorzi
Pietro Antonio Zorzi (Novogrado, 7 de novembro de 1745 - Udine, 17 de dezembro de 1803) foi um cardeal italiano.
| Pietro Antonio Zorzi | |
|---|---|
| Cardeal da Santa Igreja Romana | |
| Arcebispo em Udine | |
 Info/Prelado da Igreja Católica | |
| Atividade eclesiástica | |
| Ordem | Ordem dos Clérigos Regulares de Somasca |
| Diocese | Arquidiocese de Udine |
| Nomeação | 24 de setembro de 1792 |
| Predecessor | Nicolò Angelo Sagredo |
| Sucessor | Baldassarre Francesco Rasponi |
| Mandato | 1792-1803 |
| Ordenação e nomeação | |
| Ordenação presbiteral | 17 de dezembro de 1768 |
| Nomeação episcopal | 3 de abril de 1786 |
| Ordenação episcopal | 17 de abril de 1786 por Carlo Rezzonico |
| Nomeado arcebispo | 24 de setembro de 1792 |
| Cardinalato | |
| Criação | 17 de janeiro de 1803 por Papa Pio VII |
| Ordem | Cardeal-presbítero |
| Brasão |  |
| Dados pessoais | |
| Nascimento | Novogrado 7 de novembro de 1745 |
| Morte | Udine 17 de dezembro de 1803 (58 anos) |
| Nacionalidade | italiano |
| dados em catholic-hierarchy.org Cardeais Categoria:Hierarquia católica Projeto Catolicismo | |
Nascimento
Nasceu em 7 de novembro de 1745, castelo de Novogrado, diocese de Zara, Dalmácia (hoje na Croácia). De uma ilustre família da nobreza veneziana. Filho mais novo de Pietro Zorzi, governador de Novigrad, e Elisabetta Barbaro.[1]
Educação
Estudou na Accademia dei Nobili , Veneza, dirigida pelos Padres Somascos. Entrou no noviciado somasco de Veneza em 1764; e estudou teologia em Vicenza, obtendo a licença em maio de 1766.[1]
Sacerdócio
Ordenado em 17 de dezembro de 1768, Verona. Leitor de teologia no Collegio de Verona; e mais tarde, no Seminário de Veneza. Em 1774, tornou-se diretor do Collegio dei Nobili Brescia; e posteriormente diretor do mesmo em Veneza. Examinador sinodal em Brescia. Superiora de S. Maria della Salute, Veneza.[1]
Episcopado
Eleito bispo de Ceneda, por proposta do senado veneziano, em 3 de abril de 1786. Consagrado, em 17 de abril de 1786, igreja de Ss. Nicola e Biagio, Roma, pelo cardeal Carlo Rezzonico, bispo do Porto e Santa Rufina, vice-decano do Sacro Colégio dos Cardeais, coadjuvado por Nicola Buschi, arcebispo titular de Efeso, cônego do capítulo da basílica patriarcal de Latrão, e por Pietro Luigi Gelletti, OSB, arcebispo titular de Cirene. Promovido à sé metropolitana de Udine, em 24 de setembro de 1792; ele havia sido apresentado pelo doge de Veneza em 2 de agosto de 1792.[1]
Cardinalado
Criado cardeal sacerdote no consistório de 17 de janeiro de 1803; recebeu o barrete vermelho por breve data papal no dia 29 de janeiro seguinte; morreu antes de receber o chapéu vermelho e o título.[1]
Morte
Morreu em Udine em 17 de dezembro de 1803. Exposto e enterrado na catedral metropolitana de Udine.[1]