Rôney Nemer

Rôney Nemer (Viçosa (Minas Gerais), 8 de fevereiro de 1963) é um servidor público e político brasileiro atualmente filiado ao Partido Progressista (PP).

Rôney Nemer
Rôney Nemer
Deputado federal pelo Distrito Federal
Período 1 de fevereiro de 2015
até a atualidade
Dados pessoais
Nascimento 8 de fevereiro de 1963 (61 anos)
Viçosa (Minas Gerais)
Partido PP
Profissão Servidor Público Estadual

Rôney Nemer foi candidato a deputado Federal pelo Distrito Federal pelo Partido do Movimento Democrático Brasileiro e foi eleito com 82 594 votos, representando 5.68%[1]

Bancada

  • Bancada evangélica[2]
  • Bancada ruralista[2]
  • Defesa da exploração privada do petróleo[2]
  • Defesa dos povos indígenos[2]
  • Contra o aborto[2]
  • Defesa dos direitos humanos[2]
  • Defesa da igualdade racial[2]
  • Frente ambientalista[2]
  • Apoio ao parlamentarismo[2]
  • Contra o porte de armas[2]
  • Frente municipalista[2]

Citação

Teve seu nome citado na denominada "Operação Caixa de Pandora", que investigou a possível existência de pagamento de propina por parte do então governador José Roberto Arruda à base aliada na Câmara Legislativa. Posteriormente, Durval Barbosa, delator da Operação Caixa de Pandora, disse durante a audiência no Tribunal de Justiça do Distrito Federal e dos Territórios (TJDFT) que nunca entregou dinheiro a Nemer e que o único contato que teve com ele foi para empregar um irmão do deputado. "Sempre o tive como exemplo de seriedade, lealdade e religiosidade", ressalta Barbosa.[3]

Condenação por improbidade

Em 19 de novembro de 2014, Rôney Nemer foi condenado por unanimidade pela 3ª Turma Cível do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e dos Territórios (TJDFT) por improbidade administrativa por envolvimento no chamado Mensalão do DEM, esquema criminoso de pagamento de propina a autoridades políticas do DF entre 2006 e 2009.[3]

Atuação parlamentar

Foi eleito deputado federal em 2014, para a 55.ª legislatura (2015-2019).

Em 2017, votou a favor do Processo de impeachment de Dilma Rousseff.[4] Posteriormente, votou contra a PEC do Teto dos Gastos Públicos[4] e também contra a Reforma Trabalhista.[4] [5] Em agosto de 2017 se ausentou na votação do processo em que se pedia abertura de investigação do então Presidente Michel Temer, ajudando a arquivar a denúncia do Ministério Público Federal.[4][6]

Referências

  1. «Rôney Nemer 1515». Eleições 2014. Consultado em 21 de abril de 2016
  2. Almiro Marcos (19 de novembro de 2014). «Deputado Rôney Nemer é condenado por improbidade de forma unânime». Correio Braziliense. Consultado em 21 de abril de 2016
  3. G1 (2 de agosto de 2017). «Veja como deputados votaram no impeachment de Dilma, na PEC 241, na reforma trabalhista e na denúncia contra Temer». Consultado em 11 de outubro de 2017
  4. Redação (27 de abril de 2017). «Reforma trabalhista: como votaram os deputados». Consultado em 18 de setembro de 2017
  5. Deutsche Welle (3 de agosto de 2017). «Como votou cada deputado sobre a denúncia contra Temer». Carta Capital. Consultado em 18 de setembro de 2017

Ligações externas

This article is issued from Wikipedia. The text is licensed under Creative Commons - Attribution - Sharealike. Additional terms may apply for the media files.