Religião no Império Otomano

Durante os primeiros séculos de controle sobre os Balcãs pelo Império Otomano, a população cristã, e especialmente cristãos ortodoxos (que não estavam sob a proteção de um Grande Poder deste tempo, como eram os católicos,[1][2] até o crescimento do Império Russo[1][2]), comandou vários degraus de tolerância, ambos dos locais das autorias Otomanas e do Sultão.

O Império Otomano era, em princípio, tolerante aos cristãos e judeus, mas não pelos politeístas, em conformidade com a Lei de Sharia. As conversões obrigatórias são contra a lei de Sharia, e não eram uma prática normal, então não eram praticadas. Apesar dessas situações serem antigas desde a época da formação do Império Otomano, eram tolerâncias otomanas que foram, particularmente, úteis comparadas pela situação contemporânea na Europa.

Referências

  1. The Middle East Today, Don Peretz, 1971, p.79
  2. Randall Lesaffer, 2004, p.357, Agosto de 2008
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