Rito de fertilidade

Os ritos de fertilidade são rituais religiosos que reencenam, de forma real ou simbólica, atos sexuais e/ou processos reprodutivos: "a intoxicação sexual é um componente típico dos ritos dos vários deuses funcionais que controlam a reprodução, seja do homem, da besta, do gado, ou de grãos de sementes ".[1]

Pastelarias de São Gonçalo em Amarante. A pastelaria erótica de Portugal pode ter origem em ritos de fertilidade celtas.

Podem alternativamente envolver o sacrifício de "um animal primordial, que deve ser sacrificado na causa da fertilidade ou mesmo da criação",[2] enquanto há evidências de que "o culto materno pré-histórico sob a forma de ritos de fertilidade está ligado ao sacrifício humano".[3]

Ver também

Referências

  1. Max Weber, The Sociology of Religion (Londres, 1965) p. 236
  2. Aniela Jaffé, in C. G. Jung, Man and his Symbols (1978) p. 264
  3. Benjamin Beit-Hallahmi, Psychoanalytic Studies of Religion (1996) p. 163
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