Rodolfo Mondolfo
Rodolfo Mondolfo (Senigália, 20 de agosto de 1877 — Buenos Aires, 15 de julho de 1976) foi um filósofo, professor italiano radicado na Argentina, onde exilou-se do regime fascista.
| Rodolfo Mondolfo | |
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![]() Rodolfo Mondolfo | |
| Nascimento | 20 de agosto de 1877 Senigália |
| Morte | 16 de julho de 1976 (98 anos) Buenos Aires |
| Cidadania | Itália, Reino de Itália |
| Ocupação | político, filósofo, professor universitário |
| Empregador(a) | Universidade de Bolonha, Universidade Nacional de Córdoba |
Biografia
Mondolfo estudou na Universidade de Florença, graduando-se em filosofia no ano de 1899, vindo a seguir a lecionar História da Filosofia em várias universidades da Itália, ocupando a cátedra na Universidade de Bolonha de 1913 a 1938.[1]
Forçado ao exílio pela ditadura fascista de Benito Mussolini a deixar o país natal, transferiu-se para a Argentina onde lecionou nas universidades de Córdoba e de Tucumán, lecionando cursos em outras universidades tanto daquele país quanto de outras nações americanas.[1]
Em 1945 foi-lhe devolvida a pasta na Universidade de Bolonha, sendo nomeado Emérito em 1952; em 1949 recebeu o "Prêmio Nacional" da Academia dei Lincei, de Roma, ao passo que o governo grego o condecorou por suas obras sobre a filosofia.[1]
Publicou mais de quatrocentos livros, versando além da filosofia e sua história, também sobre sociologia, ética, pedagogia e metodologia.[1]
Referências
- Rodolfo Mondolfo (1972). Sócrates. [S.l.]: Mestre Jou. 115 páginas.
Nota biográfica, capa 2
