Seringa

Uma seringa é um equipamento de bombeamento, provido de uma agulha, usado por profissionais da área da saúde (ou eventualmente por usuários de drogas) para: inserir substâncias líquidas por via intravenosa, intramuscular, intracardíaca, subcutânea, intradérmica, intra-articular; retirar sangue; ou, ainda, realizar uma punção aspirativa em um paciente.[1]

Uma seringa típica com uma agulha

Existem vários tipos e modelos de seringas, que variam em tamanho, capacidade, material e finalidade. As seringas mais comuns são as de plástico descartáveis, que podem ter capacidades que variam de 0,5 mL a 60 mL. [2]

Etimologia e Origem

"Seringa" vem do grego syrigx, através do latim syringa, que significa "caniço", "canudo"[3].

A seringa hipodérmica foi criada pelo médico veterinário francês Tabourin.[4]

Descrição

Antiga seringa de vidro

Trata-se de um dispositivo que pode ser feito em vidro, em metal ou em plástico, sendo esta primeira forma menos usual atualmente pela dificuldade adicional em se esterilizar a seringa. Assim, encontramos mais as descartáveis. Esta contém uma parte móvel, que seria o êmbolo, a qual contribui para uma variação de volume de um determinado líquido contido nesta.

Ver também

Referências

  1. Enfermagem, Sou (1 de abril de 2023). «Seringa». Sou Enfermagem. Consultado em 1 de abril de 2023
  2. Enfermagem, Sou (31 de março de 2023). «Quais os tipos de bico de seringa?». Sou Enfermagem. Consultado em 1 de abril de 2023
  3. FERREIRA, A. B. H. Novo Dicionário da Língua Portuguesa. Segunda edição. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1986. p.1 574
  4. «Síntese da História da Medicina Veterinária». Consultado em 27 de julho de 2012
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