Sloanea lasiocoma

Taxonomia

A espécie foi descrita em 1886 por Karl Moritz Schumann. [2] O seguinte sinônimo já foi catalogado: [1]

  • Sloanea hirsuta australis T.D.Penn.

Forma de vida

É uma espécie terrícola e arbórea. [1]

Descrição

forma tabular
Folha[1]
filotaxia alterna ou oposta
estípula presente
limbo obovado/elíptico/oblanceolado
margem do limbo inteira
venação broquidódroma
Inflorescência[1]
posição axilar/terminal
tipo tirso indeterminado/racemo bracteado/racemo frondoso bracteado
Flor[1]
sépala presente
pétala ausente
conectivo agudo
ovário séssil
sépala na antese cobre órgão reprodutivo
Fruto[1]
cápsula loculicida coberto por cerda
Semente[1]
arilo presente
número de semente 1

Conservação

A espécie faz parte da Lista Vermelha das espécies ameaçadas do estado do Espírito Santo, no sudeste do Brasil. A lista foi publicada em 13 de junho de 2005 por intermédio do decreto estadual nº 1.499-R. [3]

Distribuição

A espécie é encontrada nos estados brasileiros de Distrito Federal, Goiás, Minas Gerais, Paraná, Rio Grande do Sul, Santa Catarina e São Paulo.[1] Em termos ecológicos, é encontrada no domínio fitogeográfico de Mata Atlântica, em regiões com vegetação de mata ciliar, floresta ombrófila pluvial e mata de araucária.[1]

Notas

Contém texto em CC-BY-SA 4.0 de Sampaio, D. Elaeocarpaceae in Flora e Funga do Brasil. [1]

Referências

  1. «Sloanea lasiocoma K.Schum.». floradobrasil2020.jbrj.gov.br. Consultado em 18 de abril de 2022
  2. «Sloanea lasiocoma». www.gbif.org (em inglês). Consultado em 18 de abril de 2022
  3. «IEMA - Espécies Ameaçadas». iema.es.gov.br. Consultado em 12 de abril de 2022

Ligações externas

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