Superintendência do Meio Ambiente de Salvador
A Superintendência do Meio Ambiente de Salvador (SMA) foi uma autarquia municipal de Salvador criada em 28 de dezembro de 2004 pela lei 6588 de 2004.[1] Era responsável por promover a política ambiental e o desenvolvimento sustentável no Município do Salvador e era vinculada à extinta Secretaria Municipal de Desenvolvimento Urbano, Habitação e Meio Ambiente de Salvador (SEDHAM), antes denominada Secretaria de Planejamento, Urbanismo e Meio Ambiente (SEPLAM).[2] A superintendência foi extinta pela lei 8376 de 2012, cujas atribuições e funcionários incorporados pela Secretaria Cidade Sustentável (SECIS) ou Secretaria Municipal de Urbanismo e Transporte (SEMUT).[3]
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Superintendência do Meio Ambiente de Salvador | |
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| SMA | |
| Organização | |
| Natureza jurídica | Autarquia |
| Missão | Promoção da política ambiental e desenvolvimento sustentável, fiscalização e controle ambiental e administração de espaços verdes. |
| Dependência | Secretaria Municipal de Desenvolvimento Urbano, Habitação e Meio Ambiente de Salvador (SEDHAM) |
| Localização | |
| Histórico | |
| Criação | 28 de dezembro de 2004 |
| Extinção | 20 de dezembro de 2012 |
| Sucessores | Secretaria Cidade Sustentável Secretaria Municipal de Urbanismo e Transporte |
| Sítio na internet | |
| http://www.sma.salvador.ba.gov.br | |
A SMA era o órgão central do Sistema Municipal do Meio Ambiente (SISMUMA),[4] criado pelo Plano Diretor urbano de Salvador de 2008 (Lei Municipal nº 7.400 de 2008). Ela era formada pelo Gabinete do Superintendente, por duas Assessorias (Estratégica de Gestão - ASSEG - e Jurídica - ASJUR) e por seis Gerências (Licenciamento e Fiscalização Ambiental; Jardim Botânico; Parques, Hortos e Áreas Verdes; Informações, Sustentabilidade e Equilíbrio Ambiental; e Administrativo-Financeira).[2]
Esta autarquia era também a secretaria executiva do Conselho Municipal do Meio Ambiente de Salvador (COMAM) e possuía entre suas competências a execução do a fiscalização e o licenciamento ambiental no Município, além da gestão das praças, áreas verdes e espaços territoriais especialmente protegidos do Município (Parque da Cidade Joventino Silva, Jardim Botânico de Salvador e Parque São Bartolomeu).[2]
Um de seus superintendentes foi o arquiteto Luiz Antunes Nery, primeiro técnico escolhido para o cargo e sem vínculos partidários, que sucedeu o administrador Ary da Mata e Souza e o psicólogo Juliano Matos, ambos políticos ligados ao Partido Verde.
Ver também
Referências
- MUNICÍPIO DE SALVADOR (28 de dezembro de 2004). «LEI N.° 6588/2004» (PDF). Consultado em 16 de Setembro de 2014
- MUNICÍPIO DE SALVADOR. «Cadastro Organizacional - SMA» (PDF). Consultado em 16 de Setembro de 2014
- MUNICÍPIO DE SALVADOR (20 de dezembro de 2012). «Lei Ordinária 8376/2012 de Salvador - BA». Consultado em 16 de Setembro de 2014
- FIEB. «Conselho de Meio Ambiente do Município de Salvador». Consultado em 16 de Setembro de 2014