Un peuple et son roi

Em 1789, um povo começa a revolução. "A revolução em Paris" cruza os destinos de mulheres e homens do povo e de figuras históricas como Robespierre, Marat, Desmoulins ou Danton. O lugar de encontro é a nova Assembleia Nacional, onde os debates fervilham sobre a constituição do país, declarações e formas de Estado.

O filme teve sua estreia no dia 7 de setembro no Festival Internacional de Cinema de Veneza de 2018, na Itália.[6][7] Sua estreia na França aconteceu apenas no dia 26 de setembro.[8]

O filme possui uma nota baixa no agregador de crítica Rotten Tomatoes, atingindo apenas 33% de aprovação dos críticos baseado em nove críticas.[9]

Felipe Arrojo Poroger, do jornal Folha de S.Paulo, classificou o filme com duas estrelas de cinco. Sobre o filme, anotou que: "engolido pela pretensão de se construir como retrato definitivo de um tempo complexo, o filme corre contra o relógio para dar conta de sua meta impossível."[10]

Carlos Helí de Almeida, do jornal O Globo, fez crítica regular ao filme e disse que: "a trama oscila rapidamente entre os ambientes da lavadeira feminista e dos membros da Assembleia Nacional, como Robespierre, sem conseguir dar conta de tanto contexto ou da emoção dos fatos."[11]

Jay Weissberg, da revista estadunidense Variety, fez crítica dura ao filme e anotou que: "é impossível imaginar um relato mais antiquado da Revolução Francesa do que "A revolução em Paris", um filme desesperado para capturar a atmosfera da época."[12]