Albendazol
Albendazol é um fármaco prescrito para tratamento de verminoses,[3] como Ancilostomíase, Ascaridíase, Enterobíase (oxiuríase). O nome oficial é carbamato de metil N-(5-propilsulfanil-3H-benzoimidazol-2-il). É tratamento de primeira escolha nos casos de ancilostomíase por Ancylostoma duodenale e Necator americanus.
| Albendazol Alerta sobre risco à saúde | |
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| Nome IUPAC | Methyl [6-(propylthio)-1H-benzoimidazol-2-yl]carbamate |
| Identificadores | |
| Número CAS | |
| PubChem | |
| DrugBank | DB00518 |
| ChemSpider | |
| Código ATC | P02,QP52 |
| Propriedades | |
| Fórmula química | C12H15N3O2S |
| Massa molar | 265.32 g mol-1 |
| Aparência | Pó cristalino, untuoso ao tato, branco ou quase branco, quase inodoro.[1] |
| Solubilidade em água | Praticamente insolúvel em água. |
| Solubilidade | Facilmente solúvel em ácido fórmico, solúvel em ácido acético glacial e ácido sulfúrico, pouco solúvel em clorofórmio, muito pouco solúvel em acetato de etila, acetona, álcool tercamílico, benzeno, cloreto de metileno, etanol, éter etílico, álcool isopropílico, metanol e tolueno, insolúvel em n-hexano e tetracloreto de carbono. Muito pouco solúvel em ácido clorídrico 0,1 M e insolúvel em hidróxido de sódio 0,1 M.[1] |
| Farmacologia | |
| Via(s) de administração | via oral - comprimidos mastigáveis e suspensão[2] |
| Metabolismo | hepático[2] |
| Meia-vida biológica | 8 a 15 horas[2] |
| Excreção | bile[2] |
| Página de dados suplementares | |
| Estrutura e propriedades | n, εr, etc. |
| Dados termodinâmicos | Phase behaviour Solid, liquid, gas |
| Dados espectrais | UV, IV, RMN, EM |
| Exceto onde denotado, os dados referem-se a materiais sob condições normais de temperatura e pressão Referências e avisos gerais sobre esta caixa. Alerta sobre risco à saúde. | |
Modo de ação
Ele impede a absorção de glicose pelo parasita ao interromper a função microtubular. O fármaco impede a polimerização da tubulina.[4]
Contraindicação
Este medicamento é contraindicado a pacientes que apresentem hipersensibilidade ao albendazol ou a qualquer componente do produto. Como os demais derivados benzimidazólicos, o albendazol é teratogênico e não deve ser utilizado pela gestante. Embora não sejam conhecidos dados sobre a passagem do albendazol para o leite, recomenda-se que a lactante também não use.
Veja também
Notas e referências
- Brasil. Farmacopeia Brasileira, volume 2 / Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Brasília: Anvisa, 2010. 808 p., 1v/il.
- Formulário terapêutico nacional 2010: Rename 2010/Ministério da Saúde, Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos, Departamento de Assistência Farmacêutica e Insumos Estratégicos. – 2. ed. – Brasília: Ministério da Saúde, 2010.
- P.R.Vade-mécum ABIMIP 2006/2007
- Vade-mécun.es

