Altineu Côrtes
Altineu Cortes Freitas Coutinho (Niterói, 13 de setembro de 1968) é um empresário e político brasileiro, filiado ao Partido Liberal (PL).
| Altineu Cortes | |
|---|---|
![]() Altineu Côrtes | |
| Deputado Federal pelo Rio de Janeiro | |
| Período | 1º de fevereiro de 2015 até a atualidade |
| Legislatura | 55ª, 56ª, 57ª |
| Deputado Estadual do Rio de Janeiro | |
| Período | 1º de janeiro de 2003 até 1º de janeiro de 2015 |
| Secretário Estadual da Infância e Juventude do Rio de Janeiro | |
| Período | 1º de janeiro de 2004 até 31 de dezembro de 2005 |
| Governadora | Rosinha Garotinho |
| Dados pessoais | |
| Nome completo | Altineu Cortes Coutinho |
| Nacionalidade | brasileiro |
| Partido | PMDB (2002-2008) PT (2008-2010) PR (2010-2016) MDB (2016-2018) PL (2018-presente) |
| Religião | Pentecostalismo |
| Profissão | político,empresário |
| Website | http://altineucortes.com.br/ |
Biografia
Em 2002 foi eleito deputado estadual do Rio de Janeiro com 59.041 votos, pelo Partido do Movimento Democrático Brasileiro (PMDB),[1] sendo reeleito em 2006. Mudou para o Partido dos Trabalhadores (PT) para, nas eleições de 2008 ser candidato à prefeitura de São Gonçalo, mas, com 18,84 por cento dos votos válidos, foi derrotado no primeiro turno por Aparecida Panisset (PDT), ocupando o terceiro lugar na disputa.[2] No ano de 2010, reelegeu-se à Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro (Alerj) com 35.176 votos, agora pelo Partido da República (PR).[3] Em 2012, mudou seu domicílio eleitoral para Itaboraí para disputar a prefeitura da cidade, mas acabou em segundo, com 40,82 por cento dos votos válidos. Nas eleições de 2014 foi eleito deputado federal com 40.593 votos.[4]
Como deputado federal, votou a favor da admissibilidade do processo de impeachment de Dilma Rousseff.[5] Já durante o Governo Michel Temer, votou a favor da PEC do Teto dos Gastos Públicos.[5] Em abril de 2017 foi favorável à Reforma Trabalhista.[5][6] Em agosto de 2017 votou contra o processo em que se pedia abertura de investigação do então presidente Michel Temer, ajudando a arquivar a denúncia do Ministério Público Federal (MPF).[5][7] Em 2 de agosto de 2017, votou a favor da rejeição da segunda denúncia contra o presidente Temer.[8]
- «UOL - Eleições 2002 - Apuração - Rio de Janeiro»
- «UOL - Eleições 2008 - Apuração - São Gonçalo». Consultado em 6 de outubro de 2010
- «UOL - Eleições 2010 - Apuração - Rio de Janeiro». Consultado em 6 de outubro de 2010
- «UOL - Eleições 2014 - Apuração - Rio de Janeiro». Consultado em 15 de julho de 2015
- G1 (2 de agosto de 2017). «Veja como deputados votaram no impeachment de Dilma, na PEC 241, na reforma trabalhista e na denúncia contra Temer». Consultado em 11 de outubro de 2017
- Redação (27 de abril de 2017). «Reforma trabalhista: como votaram os deputados». Consultado em 18 de setembro de 2017
- Carta Capital (3 de agosto de 2017). «Como votou cada deputado sobre a denúncia contra Temer». Consultado em 18 de setembro de 2017
- Altineu Côrtes - votou Sim. UOL, 02/08/2017

