Anthurium coriaceum

Taxonomia

A espécie foi descrita em 1839 por George Don.[3]

Os seguintes sinônimos já foram catalogados:[4]

  • Pothos coriaceus Graham
  • Anthurium glaucescens Kunth
  • Anthurium glaucum Schott
  • Anthurium reflexum G.Don
  • Anthurium rubriflorum Engl.
  • Anthurium subcaulescens (Vell.) Stellfeld
  • Pothos reflexus Hoffm. ex Kunth
  • Pothos subcaulescens Vell.


Forma de vida

É uma espécie rupícola e herbácea.[4]

Conservação

A espécie faz parte da Lista Vermelha das espécies ameaçadas do estado do Espírito Santo, no sudeste do Brasil. A lista foi publicada em 13 de junho de 2005 por intermédio do decreto estadual nº 1.499-R.[5]

Distribuição

A espécie é endêmica do Brasil e encontrada nos estados brasileiros de Bahia, Espírito Santo,[6] Minas Gerais, Paraná[7] e Rio de Janeiro,[8][9][4] chegando ao norte até o Rio Grande do Norte.[10] A espécie é encontrada no domínio fitogeográfico de Mata Atlântica, em regiões com vegetação de floresta estacional semidecidual, floresta ombrófila pluvial e vegetação sobre afloramentos rochosos.[4]

Referências

  1. «Anthurium coriaceum». mundodasfolhas.com.br (em inglês). Consultado em 1 de maio de 2022
  2. «Anthurium Coriaceum». Cactos Brasil. Consultado em 1 de maio de 2022
  3. «Anthurium coriaceum». www.gbif.org (em inglês). Consultado em 18 de abril de 2022
  4. «Anthurium coriaceum (Graham) G.Don». floradobrasil2020.jbrj.gov.br. Consultado em 18 de abril de 2022
  5. «IEMA - Espécies Ameaçadas». iema.es.gov.br. Consultado em 12 de abril de 2022
  6. Freitas, Joelcio; Assis, André Moreira de (outubro de 2013). «Estrutura do componente epífito vascular em trecho de Floresta Atlântica na região serrana do Espírito Santo». Revista Árvore: 815–823. ISSN 0100-6762. doi:10.1590/S0100-67622013000500004. Consultado em 1 de maio de 2022
  7. Rocha, Lilien Cristhiane Ferneda; Smidt, Eric de Camargo; Coelho, Marcus Alberto Nadruz; Temponi, Lívia Godinho (dezembro de 2014). «O gênero Anthurium (Araceae) no estado do Paraná - Brasil». Rodriguésia: 917–937. ISSN 0370-6583. doi:10.1590/2175-7860201465407. Consultado em 1 de maio de 2022
  8. Calazans, Luana S. B.; Valadares, Rodrigo Theófilo; Sakuragui, Cassia Mônica; Lopes, Rosana Conrado (6 de novembro de 2017). «Araceae of Grumari restinga: contribution to the conservation of the flora of Rio de Janeiro State, Brazil». Acta Botanica Brasilica (em inglês): 55–62. ISSN 0102-3306. doi:10.1590/0102-33062017abb0224. Consultado em 1 de maio de 2022
  9. Fontoura, Talita; Reinert, Fernanda (setembro de 2009). «Habitat utilization and CAM occurrence among epiphytic bromeliads in a dry forest from southeastern Brazil». Brazilian Journal of Botany (em inglês): 521–530. ISSN 0100-8404. doi:10.1590/S0100-84042009000300011. Consultado em 1 de maio de 2022
  10. «Centro Nacional de Conservação da Flora - CNCFlora». cncflora.jbrj.gov.br. Consultado em 1 de maio de 2022

Ligações externas

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