Arthur Zanetti

Descendente paterno de italianos e materno de espanhóis,[4] começou a praticar ginástica aos 7 anos de idade no SERC Santa Maria, de sua cidade natal. Conquistou vários títulos brasileiros e internacionais nas categorias infantil e juvenil.[5] Em 2007, foi convocado pela primeira vez para a seleção adulta para a disputa do Mundial de Stuttgart, na Alemanha. Na edição seguinte, em 2009, em Londres, ficou em quarto nas argolas.[5]

Participou da Universíada de 2011, na China, quando conquistou a medalha de ouro nas argolas.[6] Meses adiante, no Mundial da modalidade encerrou como vice-campeão, superado pelo chinês Chen Yibing.[7] Nos Jogos Pan-americanos de Guadalajara, foi novamente segundo colocado em sua especialidade, além de conquistar a inédita medalha de ouro por equipes.[8][9] Em Londres 2012 conquistou a medalha de ouro nas argolas, tornando-se campeão olímpico.[10] A disputa era novamente com Chen Yibing, tetracampeão mundial e vencedor em Pequim 2008. O brasileiro ficou com 15.900 pontos, contra 15.800 do chinês e 15.733 do terceiro colocado, o italiano Matteo Morandi.[5]

Em outubro de 2013, Zanetti conquistou a medalha de ouro na modalidade de argolas no campeonato mundial de ginástica, disputado na cidade de Antuérpia, Bélgica, quando se tornou o maior atleta brasileiro da história da ginástica artística, campeão mundial e olímpico desta modalidade.[11] Na mesma temporada conquistou o ouro na Universíade de Kazã, na Rússia.[5]

Em 2014, foi bicampeão nos Jogos Sul-Americanos de Santiago, no Chile, título que já havia conquistado em 2010, em Medellín, na Colômbia. Nos Jogos Pan-Americanos de 2015, em Toronto, conquistou a medalha de ouro na modalidade de sua especialidade e a de prata por equipes.[12]

Nas Olímpiadas do Rio 2016, conquistou a medalha de prata, sua segunda medalha em Olimpíadas, nas argolas.[13]

Nos Jogos Pan-Americanos de 2019, em Lima, conquistou a medalha de ouro por equipes. [14]

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