Asplenium campos-portoi

Taxonomia

A espécie foi descrita em 1940 por Alexander Curt Brade.[1]

Forma de vida

É uma espécie terrícola e herbácea.[2]

Conservação

A espécie faz parte da Lista Vermelha das espécies ameaçadas do estado do Espírito Santo, no sudeste do Brasil. A lista foi publicada em 13 de junho de 2005 por intermédio do decreto estadual nº 1.499-R.[3]

Distribuição

A espécie é endêmica do Brasil e encontrada nos estados brasileiros de Espírito Santo, Minas Gerais, Paraná, Rio de Janeiro e São Paulo.[4][5][2] A espécie é encontrada no domínio fitogeográfico de Mata Atlântica, em regiões com vegetação de floresta ombrófila pluvial.[2]

Referências

  1. «Asplenium campos-portoi». www.gbif.org (em inglês). Consultado em 18 de abril de 2022
  2. «Asplenium campos-portoi Brade». floradobrasil2020.jbrj.gov.br. Consultado em 18 de abril de 2022
  3. «IEMA - Espécies Ameaçadas». iema.es.gov.br. Consultado em 12 de abril de 2022
  4. Colli-Silva, Matheus; Bezerra, Thayane Lee; Franco, Geraldo Antônio Daher Corrêa; Ivanauskas, Natália Macedo; Souza, Flaviana Maluf. 2016-Apr-Jun. «Registros de espécies vasculares em unidades de conservação e implicações para a lista da flora ameaçada de extinção no estado de São Paulo». Rodriguésia: 405–425. ISSN 0370-6583. doi:10.1590/2175-7860201667212. Consultado em 29 de abril de 2022
  5. Prado, Jefferson; Hirai, Regina Yoshie (dezembro de 2011). «Checklist das licófitas e samambaias do Estado de São Paulo, Brasil». Biota Neotropica: 161–190. ISSN 1676-0611. doi:10.1590/S1676-06032011000500012. Consultado em 29 de abril de 2022

Ligações externas

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