AstraZeneca

AstraZeneca
	AstraZenecaA instalação da AstraZeneca R&D em Mölndal, Suécia
Razão social	AstraZeneca plc
Tipo	Empresa de capital aberto
Slogan	"What science can do"
Atividade	Farmacêutica; Biotecnologia;
Fundação	6 de abril de 1999 (25 anos)
Sede	Cambridge, Inglaterra[1]
Área(s) servida(s)	Mundo
Pessoas-chave	Leif Johansson (Presidente do conselho de administração); Pascal Soriot (Diretor executivo);
Empregados	59,700 (2017)[2]
Produtos	Produtos farmacêuticos
Subsidiárias	MedImmune
Lucro	US$2.868 bilhões (2017)[3]
Faturamento	US$22.465 bilhões (2017)[3]
Antecessora(s)	Astra; Zeneca Group;
Website oficial	www.astrazeneca.com

AstraZeneca (LSE: AZN, NYSE: AZN) é um conglomerado farmacêutico anglo-sueco criado em 6 de abril de 1999 pela fusão da companhia sueca Astra e da britânica Zeneca Group. Tem a sua sede na cidade inglesa de Cambridge. Os seus produtos são vendidos em mais de 100 países.[4] Entre os seus medicamentos mais vendidos estão o Omeprazol, o Esomeprazol e a Budecort Aqua.

Tem cerca de 63 000 empregados, dos quais 12 000 no setor da investigação e pesquisa.

Na Suécia, a AstraZeneca tem 4 800 empregados em Södertälje, e 2 400 em Gotemburgo.[5]

Foi eleita pelo Great Place to Work Institute (GPTW) como a vigésima terceira melhor empresa para se trabalhar no Brasil.[6]

Vacina Covid-19

Em 2020, em parceria com a Universidade de Oxford, o laboratório foi um dos pioneiros em desenvolver uma vacina contra a covid-19, a ChAdOx1.[7][8]

Neville, Sarah (29 de julho de 2017). «AstraZeneca chief demands clarity on post-Brexit landscape». Financial Times
«AstraZeneca». Forbes. Consultado em 25 de fevereiro de 2018
«Preliminary Results 2017» (PDF). AstraZeneca. Consultado em 25 de fevereiro de 2018
Lars Bygdemark; Kristan Wedel (2014). «Söder». Göteborg från ovan (em sueco). Estocolmo: Max Ström. p. 115. 176 páginas. ISBN 9789171261939
https://www.astrazeneca.se/
Revista Época, n. 588, 24 de agosto de 2009.
«PBH entra em contato com Fiocruz e Butantan para avaliar compra de vacinas contra a Covid». HOME. Consultado em 29 de dezembro de 2020
«Vacina de Oxford começa a ser entregue em fevereiro ao ministério, diz presidente da Fiocruz». G1. Consultado em 29 de dezembro de 2020

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