Bagualosaurus
Bagualosaurus é um dinossauro sauropodomorfo encontrado na Formação Santa Maria (Sequência Candelária), no sul do Brasil, que pertence ao estágio Carniano do Período Triássico (aproximadamente há 231 milhões de anos).[1][2]
| Bagualosaurus | |
|---|---|
![]() | |
| Restos esqueléticos de Bagualosaurus agudoensis (conhecido em branco/cinza claro e desconhecido em cinza escuro). | |
| Classificação científica | |
| Domínio: | Eukaryota |
| Reino: | Animalia |
| Filo: | Chordata |
| Clado: | Dinosauria |
| Clado: | Saurischia |
| Clado: | †Sauropodomorpha |
| Clado: | †Bagualosauria |
| Gênero: | †Bagualosaurus Pretto, Langer & Schultz, 2018 |
| Espécies: | †B. agudoensis |
| Nome binomial | |
| †Bagualosaurus agudoensis Pretto, Langer & Schultz, 2018 | |
Descoberta e descrição
B. agudoensis foi encontrado em uma ravina no Sítio Janner, no município de Agudo, também conhecido pela presença do dinossauro Pampadromaeus barberenai e os cinodontes Trucidocynodon riograndensis e Exaeretodon riograndensis.[1]
O Holótipo de Bagualosaurus agudoensis (UFRGS-PV-1099-T) é um esqueleto semi articulado que inclui parte do crânio e mandíbula, vértebras truncais, sacro e vértebras caudais isoladas, costelas fragmentadas, gastralia, arcos hemais isolados, ambos ílios, púbis direito, fêmur, tíbia, fíbula e parte parcial do pé esquerdo.[1]
A etimologia vem de "Bagual", um termo utilizado na região sul do Brasil para designar uma pessoa ou animal forte e com valores, com o sufixo -saurus. O epípeto agudoenis se refere a cidade onde o Holótipo foi encontrado, Agudo.[1]
Referências
- Pretto, Flávio A.; Langer, Max C.; Schultz, Cesar L. «A new dinosaur (Saurischia: Sauropodomorpha) from the Late Triassic of Brazil provides insights on the evolution of sauropodomorph body plan». Zoological Journal of the Linnean Society (em inglês). doi:10.1093/zoolinnean/zly028
- Langer, Max C.; Ramezani, Jahandar; Da Rosa, Átila A.S. (maio de 2018). «U-Pb age constraints on dinosaur rise from south Brazil». Gondwana Research (em inglês). 57: 133–140. doi:10.1016/j.gr.2018.01.005











