Calimantã Meridional
Calimantã Meridional[1] (em indonésio Kalimantan Selatan, frequentemente abreviado como Kalsel) é uma província da Indonésia. É uma das quatro províncias indonésias na ilha de Bornéu. A capital é Banjarmasin. Inclui também ilhas adjacentes, como Laut.



| País | |
|---|---|
| Localização geográfica | |
| Parte de | |
| Sede | |
| Banhado por | |
| Área |
38 744,23 km2 |
| Pontos culminantes | |
| Altitude |
35 m |
| Coordenadas |

| População |
4 303 979 hab. () |
|---|---|
| Densidade |
111,1 hab./km2 () |
| Estatuto | |
|---|---|
| Presidente |
Sahbirin Noor (en) (de a ) |
| Fundação |
|---|
| ISO 3166-2 |
ID-KS |
|---|---|
| Brazão |
The Symbol of South Borneo (d) |
| Código postal |
70xxx, 71xxx, 72xxx |
|---|---|
| Code de desa |
63 |
| TGN | |
| matrícula |
DA |
| Website |

De acordo com o censo realizado em 2000, a província conta com uma população de 2.970.000 habitantes.
Regências
Existem 11 regências em Calimantã Meridional, listadas abaixo com suas respectivas capitais:
- Balangan (Paringin)
- Banjar (Martapura)
- Barito Kuala (Marabahan)
- Hulu Sungai Selatan (Kandangan)
- Hulu Sungai Tengah (Barabai)
- Hulu Sungai Utara (Amuntai)
- Kota Baru (Kotabaru)
- Tabalong (Tanjung)
- Tanah Bumbu (Batulicin)
- Tanah Laut (Pleihari)
- Tapin (Rantau)
Há ainda uma “cidade administrativa” chamada Banjarbaru.
História
Inicialmente South Calimantã fez parte de Calimantã Central durante os primeiros anos após a independência da Indonésia. Contudo, em virtude da política governamental de incentivo à migração de grande número de pessoas da ilha de Java para Calimantã, houve confrontos religiosos entre os imigrantes javaneses, os quais são majoritariamente muçulmanos com o povo nativo Dayak, cuja religião majoritária é o cristianismo. Devido a esse problema , o governo teve que separar a antiga província de Calimantã Central em duas: Calimantã Central para os Dayaks cristãos e Calimantã do Sul, onde a maioria dos javaneses muçulmanos reside.
Referências
- Correia, Paulo (Outono de 2019). «Um década de nova toponímia» (PDF). a folha - Boletim da língua portuguesa nas instituições europeias. N.º 61. pp. 7–13. Consultado em 17 de janeiro de 2020