Carlos Bianque da Silva

Revelado pelas categorias de base do Santos, onde atuou a partir de 1969[3], Bianque teve suas primeiras oportunidades na equipe principal em 1973.[4]

No ano seguinte, o zagueiro fixou-se na equipe principal, onde estreou em 3 de março, em amistoso contra o Uberaba Sport Club, no Estádio Engenheiro João Guido.[4] Foi titular na partida que marcou a despedida em jogos oficiais do Rei Pelé com a camisa santista, diante da Ponte Preta, em outubro daquele ano.[4][5]

Pelo Santos, foi Campeão Paulista em 1973 e 1978.[1][2][3][4][5][6][7][8]

O ano de 1976 foi quando mais atuou, totalizando 42 jogos e marcando 2 gols.[4] A partir de 1977, começou a atuar também como volante.[4]

Seu último jogo pelo Santos foi em 14 de maio de 1978 contra o Anapolina, pelo Campeonato Brasileiro.[4] Pelo Santos, fez 166 jogos e marcou 6 gols.[4]

Foi para o Cruzeiro em 1978.

Jogou no Atlético-PR, onde foi Campeão Paranaense em 1982.[9][10]

Atuou ainda pelo Sport Recife em 1983[11][12] e 1984.

Na Inter de Limeira, foi comandado por Pepe em 1986[3].

Passou ainda por Clube do Remo (1987), Marília Atlético Clube, Itumbiara Esporte Clube e Brusque Futebol Clube, onde encerrou a carreira de jogador e iniciou a de treinador[13] no final dos anos 80.[1][2][3][4][6]

Defendeu a Seleção Brasileira Olímpica[14] e foi campeão dos Jogos Pan-americanos da Cidade do México, em 1975[15] e do Torneio Pré-Olímpico de 1976.[1][2][3][6][7][8]

Atuou em apenas 6 partidas[14], sendo 4 como titular[1].

Em 2003, Bianqui sofreu um derrame hemorrágico[5] e não conseguiu mais movimentar o lado esquerdo do corpo.[2] Na época, o Santos organizou um jogo beneficente em prol de arrecadar fundos para sua melhora.[1][2][4]