Cattleya perrinii
Cattleya perrinii é uma espécie de planta do gênero Cattleya e da família Orchidaceae.[1] Cattleya perrinii pertence à série Hadrolaelia. É uma espécie que geralmente ocorre em florestas primárias de altitude principalmente nos estados de Rio de Janeiro e Espírito Santo e pode ser considerada rara. A floração ocorre no outono.[1]
Taxonomia
A espécie foi descrita em 1838 por John Lindley.[2] Os seguintes sinônimos já foram catalogados: [1]
- Bletia perrinii (Lindl.) Rchb.f.
- Laelia perrinii alba O'Brien
- Amalia perrinii (Lindl.) Heynh.
- Brasilaelia perrinii (Lindl.) Campacci
- Chironiella perrinii (Lindl.) Braem
- Hadrolaelia perrinii (Lindl.) Chiron & V.P.Castro
- Laelia perrinii (Lindl.) Bateman
- Sophronitis perrinii (Lindl.) Van den Berg & M.W.Chase
Descrição
| Caule[1] | |
|---|---|
| planta | rizomatosa |
| número de entrenó do rizoma | 1/2 |
| Folha[1] | |
| número | 1 |
| forma | elíptico lanceolada |
| Inflorescência[1] | |
| inflorescência em pseudobulbo diferenciado sem folha | não |
| bráctea - espatáceo | simples |
| número de flor | 1/2/3/4 |
| Flor[1] | |
| cor das pétala e sépala | rosa claro |
| forma do labelo | levemente trilobado |
| cor do lobo mediano do labelo | rosa escuro/com o centro branco |
| cor do lobo lateral do labelo | rosa escuro |
Conservação
A espécie faz parte da Lista Vermelha das espécies ameaçadas do estado do Espírito Santo, no sudeste do Brasil. A lista foi publicada em 13 de junho de 2005 por intermédio do decreto estadual nº 1.499-R.[3]
Distribuição
A espécie é encontrada nos estados brasileiros de Espírito Santo, Minas Gerais, Rio de Janeiro e São Paulo.[1] A espécie é encontrada no domínio fitogeográfico de Mata Atlântica, em regiões com vegetação de floresta ombrófila pluvial.[1]
Notas
Contém texto em CC-BY-SA 4.0 de van den Berg, C. Cattleya in Flora e Funga do Brasil.[1]
Referências
- «Cattleya perrinii Lindl.». floradobrasil2020.jbrj.gov.br. Consultado em 18 de abril de 2022
- «Cattleya perrinii». www.gbif.org (em inglês). Consultado em 18 de abril de 2022
- «IEMA - Espécies Ameaçadas». iema.es.gov.br. Consultado em 12 de abril de 2022
