Claude Sautet

Carreira

Inicia sua carreira cinematográfica na década de 1950 como diretor em 1951 com um curta-metragem e um longa-metragem, Bonjour sourire (com Henri Salvador, Louis de Funès e Jean Carmet) quatro anos depois. Obteve sucesso em 1960 com Classe tous risques, com Lino Ventura e Jean-Paul Belmondo como atores principais. Decide mudar de estilo ao dirigir em 1969 Les Choses de la vie, com Michel Piccoli e Romy Schneider.

P sucesso deste filme encoraja-o a continuar no gênero de filmes dramáticos, com exceção de Max et les ferrailleurs com o duo Piccoli/Schneider, que é um filme policial. Dirigiu grandes filmes, como César et Rosalie, Vincent, François, Paul… et les autres, Une histoire simple, Un mauvais fils e seu último filme, Nelly et Monsieur Arnaud, pelo qual Michel Serrault receberia o César de Melhor Ator em 1996 pelo papel que lhe proporcionou Sautet.

Sautet foi cenarista de filmes como Les Yeux sans visage, La Vie de château e Borsalino.

Foi sepultado no cemitério de Montparnasse. Estiveram em seus obséquios Jean Rochefort, Michel Piccoli, Daniel Auteuil e Emmanuelle Béart, que atuaram em seus filmes.

Filmografia[1]

Diretor e cenarista

Cenário, diálogos ou adaptação

Diversos

  • 1992 : Patrick Dewaere, documentário de Marc Esposito (Claude Sautet yaparece como "testemunha").
  • 2003 : Claude Sautet ou la magie invisible de Nguyen Trung Binh. Montagem de uma longa entrevista de Claude Sautet com voz "off", realizada pouco antes de sua morte, ilustrada por cenas de seus filmes e intervenções dos que trabalharam com ele. Seleção oficial de Cannes 2003.

Referências

Ligações externas


This article is issued from Wikipedia. The text is licensed under Creative Commons - Attribution - Sharealike. Additional terms may apply for the media files.