Dalbergia elegans

Taxonomia

A espécie foi descrita em 1997 por André Maurício Vieira de Carvalho.[2]

Forma de vida

É uma espécie terrícola e arbórea.[1]

Descrição

Folha[1]
número de folíolo 13 - 25 ( - 29 )
forma dos folíolos oblongo/elíptico
ápice dos folíolos obtuso/emarginado/arredondado
base dos folíolos arredondada/obtusa
Inflorescência[1]
tipo paniculada
Flor[1]
lacínia vexilar e carenal do cálice desigual
corola amarelada
número de estame 9
filete monadelfo/diadelfo/estame vexilar livre
deiscência da antera desconhecida
Fruto[1]
forma oblongo - elíptico
venação da superfície somente sobre a região da semente

Conservação

A espécie faz parte da Lista Vermelha das espécies ameaçadas do estado do Espírito Santo, no sudeste do Brasil. A lista foi publicada em 13 de junho de 2005 por intermédio do decreto estadual nº 1.499-R.[3]

Distribuição

A espécie é encontrada nos estados brasileiros de Bahia, Espírito Santo e Minas Gerais.[1] A espécie é encontrada no domínio fitogeográfico de Mata Atlântica, em regiões com vegetação de floresta estacional semidecidual e floresta ombrófila pluvial.[1]

Notas

Contém texto em CC-BY-SA 4.0 de Filardi, F.L.R.; Cardoso, D.B.O.S.; Lima, H.C. Dalbergia in Flora e Funga do Brasil.[1]

Referências

  1. «Dalbergia elegans A.M.Carvalho». floradobrasil2020.jbrj.gov.br. Consultado em 18 de abril de 2022
  2. «Dalbergia elegans». www.gbif.org (em inglês). Consultado em 18 de abril de 2022
  3. «IEMA - Espécies Ameaçadas». iema.es.gov.br. Consultado em 12 de abril de 2022

Ligações externas

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