Etorfina
Etorfina é um fármaco narcótico da família dos opioides. É análogo à morfina.
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Etorfina | |
| Nome IUPAC (sistemática) | |
| Tetrahidro-7-alfa-(1-hidroxi-1-metilbutil)-6,14-endoeteno-oripavina[1] | |
| Identificadores | |
| CAS | 14521-96-1 |
| ATC | ? |
| PubChem | ? |
| Informação química | |
| Fórmula molecular | C25H33NO4 |
| Massa molar | 411,53 g/mol |
| Farmacocinética | |
| Biodisponibilidade | ? |
| Metabolismo | ? |
| Meia-vida | ? |
| Excreção | ? |
| Considerações terapêuticas | |
| Administração | ? |
| DL50 | ? |
Esta droga é muito mais potente do que a morfina e não pode ser usada em humanos. Para se ter ideia, apenas uma gota em contato com a pele humana já seria fatal. É portanto utilizada em tranquilizantes para animais de grande porte, como elefantes selvagens e similares, porque podem ser utilizados pequenos volumes dentro dos dardos e além disso o seu efeito é reversível com naloxona ou naltrexona.[2] Sendo a naloxona utilizada em humanos em elevadas doses como antídoto para o contacto ou injecção acidental com etorfina. Por ter um tempo de semi-vida muito curto, as doses podem ter que ser repetidas.
Referências
- «Resolução RDC nº 18, de 28 de janeiro de 2003». Anvisa. Consultado em 17 de outubro de 2008. Arquivado do original em 21 de janeiro de 2009
- Zoo Animal & Wildlife Immobilization and Anesthesia, Gary West, Darryl Heard, & Nigel Caulkett, Blackwell Publishing, 2007
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