Feliz Deserto
Feliz Deserto é um município brasileiro do Estado de Alagoas. Sua população estimada em 2004 era de 4 040 habitantes.
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| Município do Brasil | ||
| Hino | ||
| Gentílico | feliz-desertense | |
| Localização | ||
![]() Localização de Feliz Deserto em Alagoas | ||
![]() Feliz Deserto |
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| Mapa de Feliz Deserto | ||
| Coordenadas | ||
| País | Brasil | |
| Unidade federativa | Alagoas | |
| Municípios limítrofes | Coruripe, Penedo e Piaçabuçu | |
| Distância até a capital | 115 km | |
| História | ||
| Fundação | 1960 (64 anos) | |
| Administração | ||
| Prefeito(a) | Rosiana Lima Beltrão Siqueira (PP, 2021 – 2024) | |
| Características geográficas | ||
| Área total [1] | 91,824 km² | |
| População total (IBGE/2010[2]) | 4 332 hab. | |
| Densidade | 47,2 hab./km² | |
| Clima | Não disponível | |
| Fuso horário | Hora de Brasília (UTC−3) | |
| Indicadores | ||
| IDH (PNUD/2000[3]) | 0,609 — médio | |
| PIB (IBGE/2008[4]) | R$ 41 862,488 mil | |
| PIB per capita (IBGE/2008[4]) | R$ 9 296,58 | |
História
Feliz Deserto era originalmente um aldeamento de índios caetés. Foi colonizada a partir do naufrágio e estabelecimento de Domingos Mendes, que lhe deu o topônimo por achar que, mesmo sendo o lugar deserto, representava a felicidade de ter sido encontrado. Desmembrado de Piaçabuçu, o município adquiriu autonomia em 23 de julho de 1960.
A história recente de Feliz Deserto é marcada por uma tragédia ocorrida no mês de abril de 2005. A cidade foi castigada por um temporal que durou dois dias, alagando completamente toda a área central. A chuva destruiu aproximadamente 300 casas de taipa, deixando desabrigados quase 1500 pessoas. A prefeitura, através de doações, conseguiu abrigar provisoriamente a população em diversos pontos da cidade. A reconstrução da cidade começou em dezembro de 2005 e, em julho de 2006, a prefeitura entregou as 185 casas a população.
Economia
A economia do município está baseada na agricultura. A região é produtora de coco e cana-de-açúcar. Existe ainda o trabalho com artesanato baseado na utilização da taboa, uma planta nativa da região. São produzidos diversos produtos que são comercializados através de uma cooperativa criada justamente para esse fim.
Referências
- IBGE (10 out. 2002). «Área territorial oficial». Resolução da Presidência do IBGE de n° 5 (R.PR-5/02). Consultado em 5 de dezembro de 2010
- «Censo Populacional 2010». Censo Populacional 2010. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). 29 de novembro de 2010. Consultado em 11 de dezembro de 2010
- «Ranking decrescente do IDH-M dos municípios do Brasil». Atlas do Desenvolvimento Humano. Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD). 2000. Consultado em 11 de outubro de 2008
- «Produto Interno Bruto dos Municípios 2004-2008». Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Consultado em 11 de dezembro de 2010


