Forjães
Forjães é uma vila portuguesa sede da Freguesia de Forjães do Município de Esposende, freguesia com 8,31 km² de área[1] e 2646 habitantes (censo de 2021)[2] tendo, assim, uma densidade populacional de 318,4 hab./km².
| ||||
|---|---|---|---|---|
| Freguesia | ||||
![]() Centro Cultural Rodrigues Faria | ||||
| Localização | ||||
![]() Forjães |
||||
| Coordenadas | ||||
| Município | ||||
| Código | 030608 | |||
| Administração | ||||
| Tipo | Junta de freguesia | |||
| Características geográficas | ||||
| Área total | 8,31 km² | |||
| População total (2021) | 2 646 hab. | |||
| Densidade | 318,4 hab./km² | |||
| Código postal | 4740 | |||
| Outras informações | ||||
| Orago | Santa Marinha | |||

A povoação de Forjães foi elevada à categoria de vila em 30 de junho de 1989.[3]
Demografia
A população registada nos censos foi:[2]
| ||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||
| Distribuição da População por Grupos Etários[4] | |||||||||
|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|
| Ano | 0-14 Anos | 15-24 Anos | 25-64 Anos | > 65 Anos | |||||
| 2001 | 444 | 445 | 1354 | 334 | |||||
| 2011 | 464 | 294 | 1571 | 438 | |||||
| 2021 | 341 | 302 | 1443 | 560 | |||||
Património
- Centro Cultural Rodrigues de Faria
- Alminha de S. Roque
- Alminhas da Carriça
- Alminhas da Madorra
- Alminhas de Infia
- Alminhas do Alexandre
- Alminhas do Alferes
- Alminhas do Azevedo
- Alminhas do Barreira
- Alminhas do Barros
- Alminhas do Campo do Frade
- Alminhas do Freixo
- Alminhas do Justo
- Alminhas do Risca
- Alminhas do Severino
- Alminhas do Vila Verde
- Azenha da Ribeirinha
- Azenha do Zé do Rio
- Capela de Nª Srª da Boa Morte
- Capela de Nª Srª da Graça
- Capela de S. Roque (Forjães)
- Cruzeiro de S. Roque
- Cruzeiro da Igreja Paroquial
- Igreja Paroquial
- Marco de Divisão de Freguesia (Infia)
- Menir de Forjães
- Quinta de Curvos
- Quinta de Pregais
Artesanato
A produção artesanal das esteiras de junco em Forjães, é um dos patrimónios culturais, a nível material e imaterial, que foi introduzido ainda no século XIX, dando origem a um grupo de artífices à época designado por “esteireiros”. Assiste-se nos tempos mais recentes a um ressurgimento desta produção artesanal, mercê do interesse suscitado quer pelos saberes tradicionais envolvidos, quer pela sustentabilidade das matérias-primas e processo de produção utilizados.
Referências
- «Carta Administrativa Oficial de Portugal CAOP 2013». descarrega ficheiro zip/Excel. IGP Instituto Geográfico Português. Consultado em 5 de dezembro de 2013. Arquivado do original em 9 de dezembro de 2013
- ,Instituto Nacional de Estatística (23 de novembro de 2022). «Censos 2021 - resultados definitivos»
- «Lei n.º 50/89, de 24 de agosto». diariodarepublica.pt. Consultado em 26 de novembro de 2023
- INE. «Censos 2011». Consultado em 11 de dezembro de 2022



