Giovanni Gallo
Giovanni Gallo (Turim, 27 de abril de 1927 — Belém, 7 de março de 2003) foi um padre católico italiano, naturalizado brasileiro.[1][2]
| Giovanni Gallo | |
|---|---|
![]() Giovanni Gallo | |
| Nascimento | 27 de abril de 1927 Turim |
| Morte | 7 de março de 2003 Belém |
| Ocupação | Padre |
| Profissão | Museólogo, Arqueólogo e Fotógrafo |
| Religião | Igreja Católica |
Era sacerdote da Companhia de Jesus e atuou na Amazônia brasileira desde 1970 até a sua morte, em 2003. Em 1972 fundou o Museu do Marajó Pe. Giovanni Gallo em Cachoeira do Arari, no Pará, onde reuniu frutos de suas pesquisas como arqueólogo, museólogo e fotógrafo, acerca da cultura, do povo e da cerâmica marajoara.[3][4]
Obras
- 1996 - O homem que implodiu
Referências
- SANTANA, Lúcia. Quando o Marajó é Museu: o percurso museológico do padre Giovanni Gallo. Projeto Tecendo a Museologia Local na Amazônia Paraense: mudanças, perspectivas e ações
- OLIVEIRA, Karla de; BORGES, Luiz Carlos. Museus e redes de sociabilidade - Poder e conflito no museu do Marajó Pe. Giovanni Gallo. Pesq. Bras. em Ci. da Inf. e Bib., João Pessoa, v. 11, n. 1, p. 070-79, 2016
- Cahoeira do Araripe/PA: Marajó cultua a memória do padre Giovanni Gallo. Patrimônio: Lazer & Turismo, março de 2006
- Museu do Marajó: O delírio genial de padre Gallo. Revista Planeta, Edição: 422, 1 de dezembro de 2007
- GALLO, G. Marajó, a ditadura da água. 3. ed. Cachoeira do Arari: Museu do Marajó, 1997.
Ligações externas
This article is issued from Wikipedia. The text is licensed under Creative Commons - Attribution - Sharealike. Additional terms may apply for the media files.
