Goeppertia aemula

Taxonomia

A espécie foi descrita em 2012 por Stella Suárez e Finn Borchsenius. Os seguintes sinônimos já foram catalogados: [1]

  • Calathea aemula Körn.
  • Phyllodes aemula (Körn.) Kuntze

Forma de vida

É uma espécie terrícola e herbácea. [1]

Descrição

Ervas, (0,2-)0,4-0,6 m altura. Lâmina foliar ornamentada ou não, face adaxial verde com banda verde-clara acompanhando a nervura central ou inteiramente verde, face abaxial verde ou verde-amarelada. Brácteas verdes ou alvas, cálice e corola alvos.  [1]

Conservação

A espécie faz parte da Lista Vermelha das espécies ameaçadas do estado do Espírito Santo, no sudeste do Brasil. A lista foi publicada em 13 de junho de 2005 por intermédio do decreto estadual nº 1.499-R. [2]

Distribuição

A espécie é endêmica do Brasil e encontrada nos estados brasileiros de Espírito Santo, Minas Gerais, Paraná, Rio de Janeiro, Santa Catarina e São Paulo.[1] A espécie é encontrada no domínio fitogeográfico de Mata Atlântica, em regiões com vegetação de floresta estacional semidecidual e floresta ombrófila pluvial.[1]

Notas

Contém texto em CC-BY-SA 4.0 de Saka, M.N. 2020. Goeppertia in Flora do Brasil 2020. [1]

Referências

  1. «Goeppertia aemula (Körn.) Borchs. & S. Suárez». floradobrasil2020.jbrj.gov.br. Consultado em 18 de abril de 2022
  2. «IEMA - Espécies Ameaçadas». iema.es.gov.br. Consultado em 12 de abril de 2022

Ligações externas

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