Golpe de Estado na Mauritânia em 2008
Um golpe de estado foi dado na Mauritânia em 6 de agosto de 2008. Após os militares tomarem o poder, prenderam o presidente e o premiê do país, respectivamente Sidi Ould Sheikh Abdalahi e Yahya Uld Ahmed Waghf.[1] O golpe ocorreu apenas 1 ano e meio após as Eleições presidenciais de 2007.
| Golpe de Estado na Mauritânia em 2008 | |||
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| Data | 6 de agosto de 2008 | ||
| Local | Nouakchott, | ||
| Desfecho | Deposição do presidente Sidi Ould Sheikh Abdalahi e do premiê Yahya Uld Ahmed Waghf; General Aziz assume o poder e instala uma ditadura militar | ||
| Beligerantes | |||
| Comandantes | |||
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Localização da Mauritânia
Reações
No país
A maioria dos partidos políticos do país apoiaram o golpe.[2]
Organizações internacionais
- Liga Árabe: A organização expressou preocupação com o ocorrido e pediu a volta da estabilidade política[3]
- União Africana: A Mauritânia foi suspensa da organização em decorrência do golpe.[4]
União Europeia: O bloco suspendeu a ajuda econômica ao país[5]
Países
Estados Unidos: O governo dos Estados Unidos condenou o golpe, ao afirmar que os militares "derrubaram um governo eleito democraticamente[6]
Portugal: Como Portugal não tem representação diplomática no país, aconselhou os portugueses lá residentes a procurar a embaixada francesa no país.[7]
Ver também
Referências
- Militares dão golpe de Estado na Mauritânia e prendem presidente e premiê
- Partidos políticos apoiam golpe de Estado na Mauritânia
- Liga Árabe
- União Africana suspende a Mauritânia depois do golpe de Estado
- Bruxelas admite suspender ajuda financeira
- EUA condenam golpe de Estado na Mauritânia
- Portugueses devem recorrer à embaixada de França
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