Jotdog (álbum)

Antes de surgir a banda, os integrantes María Barracúda, Jorge "Chiquis" Amaro e Alejandro "Midi" Ortega tinham suas próprias carreiras.[2] Barracúda já tinha lançado dois álbuns como solista, sendo o primeiro em 2004 pela Sony Music e o segundo em 2006, intitulado Mi Otra Vida, por uma gravadora independente.[2] Já Amaro foi membro de outros grupos mexicanos como Fobia, Neon, Rostros Ocultos e Kelly y los Eléctricos, assim como produtor, engenheiro de som, e arranjador de outros artistas como Natalia Lafourcade, Maná, Ricardo Arjona, Timbiriche, and Víctimas del Doctor Cerebro.[2] O então terceiro integrante, Alejandro "Midi" Ortega, era membro do grupo Moenia.[2] Sua entrada para o Jotdog ocorreu quando Moenia decidiu dar uma breve pausa na carreira.[2]

Barracúda e Amaro começaram a parceria em 2005, quando uma gravadora os contrataram para compor canções para outros artistas[2]. Entre essas, nasceram três das que posteriormente seriam incluídas no álbum de estreia: "Lo Que Digo Yo", "El Beso" e "I Love You".[2] Até surgir o grupo em si, Barracúda e Amaro tocavam em bares e festas, algumas vezes sendo em parceria com colegas como Iván González, da banda mexicana Maná, e o então futuro terceiro integrante, Ortega. O álbum foi produzido por Amaro, e as canções escritas e compostas por ele e Barracúda.[2]

Críticas profissionais
Avaliações da crítica
Fonte	Avaliação
Allmusic	[3]

O crítico Mariano Prunes do Allmusic deu quatro de cinco estrelas no total.[1] Prumes comparou Jotdog com a banda americana Garbage e cita a espanhola Mecano como sua grande influência. Prumes também destacou a preferência da banda pelo som da década de 80 ao invés do pop.[1]

Em 2010, o álbum foi indicado ao Prêmio Oye! na categoria "Melhor Álbum Pop de Dupla/Grupo", mas perdeu para Dejarte de Amar da banda Camila.[4] No mesmo ano, foi indicado ao Grammy Latino na categoria "Melhor Álbum Vocal de Rock de Dupla ou Grupo", mas também perdeu para Dejarte de Amar de Camila.[5]

Em ordem alfabética.[6]