MC Beth
Elisabeth Raiol (Rio de Janeiro, 16 de março de 1982), mais conhecida pelo nome artístico de MC Beth, é uma ativista da causa animal e ex-cantora brasileira de funk carioca.[1]
| MC Beth | |
|---|---|
| Informação geral | |
| Nome completo | Elisabeth Raiol |
| Nascimento | 16 de março de 1982 (42 anos) |
| Local de nascimento | Rio de Janeiro, RJ |
| País | |
| Gênero(s) | Funk carioca |
| Período em atividade | 2000–2002 |
Carreira
Uma das precursoras do funk carioca, Beth estourou nas rádios em 2000 com o sucesso “Dança da Motinha”,[2] que foi a primeira música a utilizar o termo "popozuda" como referência à mulheres com bumbum avantajado, o que se tornou um adjetivo popular dentro do funk.[3] Na sequência fez sucesso com a música "Um Tapinha Não Dói", junto com MC Naldinho.[4] Em 2002, no entanto, encerrou a carreira, alegando que a rotina de shows era "uma prisão" e decidiu formar-se em radiologia.[1] Beth passou a se dedicar como ativista resgatando animais de rua.[5]
Beth tem Síndrome de Asperger, condição do espectro do autismo.[1]
Discografia
| Título | Ano |
|---|---|
| "Dança da Motinha" | 2000 |
| "Um Tapinha Não Dói" (com MC Naldinho) |
2001 |
| "Mexe que Mexe" | |
Referências
- Rodrigo Ortega (26 de agosto de 2014). «Autista, MC de funk da 'Motinha' luta por vida normal: 'Sucesso foi prisão'». G1. Consultado em 31 de janeiro de 2015
- «A guerra dos sofás». ISTOÉ Gente. 2 de abril de 2001. Consultado em 31 de janeiro de 2015
- «Músicas de funk». Cultura mix. Consultado em 31 de janeiro de 2015
- Rubens Herbst (6 de maio de 2001). «O bonde ameaça sair dos trilhos». A Notícia. Consultado em 31 de janeiro de 2015. Arquivado do original em 3 de março de 2016
- «Autista, MC de funk da 'Motinha' luta por vida normal: 'Sucesso foi prisão'». Circuitomt. Consultado em 31 de janeiro de 2015