Master Top Airlines
A Master Top Airlines foi uma companhia aérea brasileira, com sede em Campinas, que operava no transporte de cargas.
| Master Top Airlines | |
|---|---|
![]() Master Top Airlines | |
| IATA | Não possui |
| ICAO | MST |
| Indicativo de chamada | Master Top |
| Fundada em | 2006 |
| Encerrou atividades em | 2011 |
| Frota | 0 (todas as aeronaves foram devolvidas) |
| Destinos | 0 |
| Sede | Campinas, São Paulo, Brasil |
| Sítio oficial | www.mt-airlines.com/ |
História
A Master Top Airlines iniciou suas atividades no primeiro semestre de 2006, tendo apoio operacional da companhia peruana Cielos del Peru. No ano seguinte, apresentou uma produtividade bastante limitada, pois à época possuía apenas uma aeronave, que esteve longo período em manutenção.
A empresa possuía 3 DC-10-30F, com os quais operava diariamente entre Campinas e Manaus e, numa linha recentemente inaugurada, entre Guarulhos, Brasília e Manaus, duas vezes na semana, e realizava voos diários entre GRU x MAO x GRU com aeronaves DC-10-30F, com uma capacidade de carga de 65.000 kg e um total de 400 m³ cada.
Além disso, a Master Top também realizava charters internacionais entre Campinas e Miami, nos Estados Unidos, com uma escala em Bogotá. Desde outubro de 2007, a taxa de ocupação da empresa era calculada em torno de 95%.
Recentemente, a MTA teve o certificado de operação cancelado pela ANAC, devido às irregularidades encontradas na empresa.
A empresa também se envolveu em um caso de corrupção envolvendo o filho de Erenice Guerra, ANAC e os Correios. Perdeu a Rede Postal Noturna/RPN e desde então decaiu. Também perdeu investimentos estrangeiros e acabou tendo suas aeronaves devolvidas por empresas de leasing. A empresa acabou por pedir falência em 2011.
Frota
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Em março de 2010 a Master Top Airlines operava 4 aeronaves, conforme a tabela abaixo:
| Aeronaves | Quantidades |
|---|---|
| McDonnell Douglas DC-10-30F | 3 (2 devolvidos, 1 abandonado) |
| Airbus A300B4-200F | 1 (devolvido) |
| Total | 4 |
Referências
- Master Top Airlines
- Revista Flap Internacional, nº 433, p. 42.
