Mire de Tibães
Mire de Tibães é uma freguesia portuguesa do município de Braga, com 4,36 km² de área[1] e 2344 habitantes (censo de 2021)[2]. A sua densidade populacional é 537,6 hab./km².
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| Freguesia | ||||
| Localização | ||||
![]() Localização no município de Braga | ||||
![]() Mire de Tibães |
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| Coordenadas | ||||
| Região | Norte | |||
| Sub-região | Cávado | |||
| Distrito | Braga | |||
| Município | ||||
| Código | 030325 | |||
| Administração | ||||
| Tipo | Junta de freguesia | |||
| Características geográficas | ||||
| Área total | 4,36 km² | |||
| População total (2021) | 2 344 hab. | |||
| Densidade | 537,6 hab./km² | |||
| Código postal | 4700 | |||
| Outras informações | ||||
| Orago | São Martinho | |||
Foi cabeça do couto de Tibães até ao início do século XIX. Era constituído pelas freguesias de Mire de Tibães, Padim da Graça, Panóias, Parada de Tibães e Merelim São Paio.
Em termos toponímicos, o seu nome provavelmente origina do rei dos suevos Teodomiro. A palavra "Mire" pode ter origem a partir do diminutivo de Teodomiro, mas também de Mereis (que se traduz para "célebre"), enquanto "Tibães" vem talvez de þiubjo (significando "clandestino"). Ou seja o nome da freguesia pode significar: "Teodomiro clandestino/escondido"[3]. A desconstrução do nome desta freguesia desta forma é suportada pelas várias fontes históricas e arqueológicas que mantêm a presença de um palácio real suevo construído por Teodomiro na freguesia, no séc. VI d.C..
Demografia
A população registada nos censos foi:[2]
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| Distribuição da População por Grupos Etários[5] | ||||
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| Ano | 0-14 Anos | 15-24 Anos | 25-64 Anos | > 65 Anos |
| 2001 | 453 | 383 | 1305 | 248 |
| 2011 | 387 | 317 | 1388 | 345 |
| 2021 | 258 | 295 | 1269 | 522 |
Património
- Cruzeiro de Tibães
- Conjunto formado pelo Cruzeiro, Igreja e Mosteiro de Tibães, Fontes e construções Arquitectónicas da Quinta de Tibães
Referências
- «Carta Administrativa Oficial de Portugal CAOP 2013». descarrega ficheiro zip/Excel. IGP Instituto Geográfico Português. Consultado em 10 de dezembro de 2013. Arquivado do original em 9 de dezembro de 2013
- Instituto Nacional de Estatística (23 de novembro de 2022). «Censos 2021 - resultados definitivos»
- Piel, Joseph-Maria. (1936) "Os nomes germânicos na toponímia portuguesa"
- Instituto Nacional de Estatística (Recenseamentos Gerais da População) - https://www.ine.pt/xportal/xmain?xpid=INE&xpgid=ine_publicacoes
- INE. «Censos 2011». Consultado em 11 de dezembro de 2022
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