Perpinhão
Perpinhão[2][3] ou Perpinhã[4] (em francês Perpignan e em catalão Perpinyà e em Língua castelhana Perpiñán) é uma cidade e comuna da França. Está localizada no departamento dos Pirenéus Orientais, sendo a capital de departamento mais meridional da França continental.
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| Comuna francesa | |||
![]() O Palácio de Malhorca | |||
| Símbolos | |||
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| Gentílico | perpinyanencs (em catalão) ou perpignanais (em francês) | ||
| Localização | |||
![]() Perpinhão |
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| Coordenadas | |||
| País | |||
| Região | |||
| Departamento | |||
| Características geográficas | |||
| Área total | 68,07 km² | ||
| População total (2018) [1] | 120 606 hab. | ||
| Densidade | 1 771,8 hab./km² | ||
| Altitude | 30 m | ||
| Código Postal | 66000 | ||
| Código INSEE | 66136 | ||
| Sítio | www.mairie-perpignan.fr | ||
A cidade foi a capital continental do reino de Maiorca nos séculos XIII e XIV, e mais tarde foi a capital da província de Rossilhão.
Nos últimos anos a cidade tem-se promovido com o slogan Perpignan la Catalane (em francês) / Perpinyà la Catalana (em catalão). Em 2008 foi distinguida como Capital da Cultura Catalã. A 11 de Junho de 2010 as autoridades camarárias aprovam, por unanimidade, a Carta Municipal para a língua catalã, estabelecendo este idioma co-oficial com o francês.
A cidade é dominada por a sea catedral de São João Batista e do Palácio dos reis de Maiorca.
Tour de France
Chegadas
Ver também
Ligações externas
Referências
- «Populations légales 2018. Recensement de la population Régions, départements, arrondissements, cantons et communes». www.insee.fr (em francês). INSEE. 28 de dezembro de 2020. Consultado em 13 de abril de 2021
- Gonçalves, Rebelo (1947). Tratado de Ortografia da Língua Portuguesa. Coimbra: Atlântida - Livraria Editora. p. 357
- Gradim, Anabela (2000). «9.7 Topónimos estrangeiros». Manual de Jornalismo. Covilhã: Universidade da Beira Interior. p. 167. ISBN 972-9209-74-X. Consultado em 27 de março de 2020
- Gomes 1972, p. 271.
Bibliografia
- Gomes, Alfredo (1972). O maior poema do mundo: (introdução à Divina comédia de Dante Alighieri). São Paulo: Martins



