Petre Roman
Petre Roman (Bucareste, 22 de julho de 1946) é um político romeno.[1][2] Foi primeiro-ministro de 1989[1] a 1991, quando seu governo foi derrubado por violentos protestos de mineiros liderados por Miron Cozma.[2] É membro do Clube de Madrid, que reúne 66 ex-chefes de estado ou de governo democráticos.
| Petre Roman | |
|---|---|
![]() Petre Roman | |
| Nascimento | 22 de julho de 1946 (77 anos) Bucareste |
| Cidadania | Romênia |
| Etnia | Romanian Jews, espanhóis, Bascos |
| Progenitores |
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| Alma mater | |
| Ocupação | político, engenheiro, diplomata, professor |
| Religião | cristãos ortodoxos |
| Assinatura | |
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Foi também presidente do Senado da Romênia de 1996 a 1999 e Ministro das Relações Exteriores de 1999 a 2000.[2] Atualmente é líder da Partido da Força Democrática, que ele fundou depois de deixar o Partido Democrata da Romênia em 2003.
Referências
- Binder, David; Times, Special To the New York (27 de dezembro de 1989). «Upheaval in the East: Leadership; An Aristocrat Among the Revolutionaries». The New York Times (em inglês). ISSN 0362-4331. Consultado em 29 de novembro de 2021
- Ferreira, Leonídio Paulo (21 de maio de 2018). «″Morte de Ceausescu era inevitável porque até ao final foi um ditador sanguinário″». Diário de Notícias. Consultado em 29 de novembro de 2021
| Precedido por Constantin Dăscălescu |
Primeiro-ministro da Romênia 1989 – 1991 |
Sucedido por Theodor Stolojan |
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