Puxinanã
Puxinanã é um município brasileiro localizado no estado da Paraíba e pertencente à Região Metropolitana de Campina Grande. É conhecida como "a cidade dos lajedos".
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| Município do Brasil | |||
| Símbolos | |||
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| Hino | |||
| Lema | União, Trabalho, Desenvolvimento | ||
| Gentílico | puxinanãense | ||
| Localização | |||
![]() Localização de Puxinanã na Paraíba | |||
![]() Puxinanã |
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| Mapa de Puxinanã | |||
| Coordenadas | |||
| País | Brasil | ||
| Unidade federativa | Paraíba | ||
| Região metropolitana | Campina Grande | ||
| Municípios limítrofes | Campina Grande, Pocinhos, Montadas e Lagoa Seca | ||
| Distância até a capital | 121 km | ||
| História | |||
| Fundação | 1962 (62 anos) | ||
| Administração | |||
| Prefeito(a) | Felipe Gurgel Coutinho (Republicanos, 2021 – 2024) | ||
| Características geográficas | |||
| Área total [1] | 73,673 km² | ||
| População total (estimativa populacional - IBGE/2011[2]) | 12 995 hab. | ||
| • Posição | PB: 66º | ||
| Densidade | 176,4 hab./km² | ||
| Clima | Semiárido | ||
| Altitude | 657 m | ||
| Fuso horário | Hora de Brasília (UTC−3) | ||
| CEP | 58115-000 | ||
| Indicadores | |||
| IDH (PNUD/2000 [3]) | 0,628 — médio | ||
| PIB (IBGE/2008[4]) | R$ 54 893,767 mil | ||
| • Posição | PB: 58º | ||
| PIB per capita (IBGE/2008[4]) | R$ 4 147,31 | ||
| Sítio | http://www.puxinana.pb.gov.br (Prefeitura) | ||
Demografia
Sua população em 2011 foi estimada pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) em 12 995 habitantes,[2] distribuídos em 73 km² de área. A maioria de seus habitantes residem na zona rural, caracterizando-o como um município de aspecto agropecuário.
Etimologia
Etimologicamente, o nome do município vem do tupi puxi–nanã e significa "ananás incomestível", em referência ao fruto da bromélia, semelhante a um abacaxi.[5]
Características
Em questão a religiosidade, os destaques são as duas principais vertentes do cristianismo, como o catolicismo, tendo como templo a "Igreja Nossa Senhora do Carmo" (maioritariamente professada pela população) e o protestantismo, destacando-se a igreja evangélica Assembleia de Deus, cujo número de adeptos cresce em ritmo acelerado. A festa da padroeira do município ocorre no dia 16 de julho, na qual anualmente são realizados diversos eventos durante a semana, entre eles, "MotoMaria" (Procissão feita por motos), desfile de moda frio com as lojas da cidade, Exposição de artesanatos, quermesses e o Baile das Flores, onde uma boneca (moça) representa uma flor em cada comunidade pertencente à Paróquia, no encerramento tem uma chuva de pétalas para Nossa Senhora do Carmo e uma procissão com um andor da imagem peregrina da santa, por algumas ruas do município. Muitas pessoas mostram aos jovens aspectos de uma tradição antiga, que é a de enfeitar a porta das casas onde a imagem irá passar.
O município desfruta de um comércio razoável, que permite o suprimento de necessidades fundamentais aos moradores, oferecendo-lhes uma qualidade de vida razoavelmente boa, se comparada com cidades de mesmo porte e da mesma região.
Em 2008, o município se encontrava com um grave problema de falta de água, pois não choveu suficiente para reparar a perda de água do açude que, por não ter sido alimentado pela sangria das barragens superiores, ameaçou atingir o estado de calamidade pública. O açude esteve em estado de observação com apenas 6,7% de volume total. Se esse valor baixar para 5% o açude entra em situação crítica.
Geografia
O município está incluído na área geográfica de abrangência do semiárido brasileiro, definida pelo Ministério da Integração Nacional em 2005.[6]
Referências
- IBGE (10 de outubro de 2002). «Área territorial oficial». Resolução da Presidência do IBGE de n° 5 (R.PR-5/02). Consultado em 5 de dezembro de 2010
- «Estimativa Populacional 2011». Estimativa Populacional 2011. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). 1 de julho de 2011. Consultado em 10 de agosto de 2012
- «Ranking decrescente do IDH-M dos municípios do Brasil». Atlas do Desenvolvimento Humano. Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD). 2000. Consultado em 11 de outubro de 2008
- «Produto Interno Bruto dos Municípios 2004-2008». Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Consultado em 11 de dezembro de 2010
- Horácio de Almeida (1978). História da Paraíba, Volume 1. [S.l.]: Editora Universitária/UFPB
- Secretaria de Políticas de Desenvolvimento Regional (2005). «Nova Delimitação do Semi-Árido Brasileiro». Relatório do Ministério da Integração Nacional. Consultado em 3 de junho de 2013



