Rhipsalis paradoxa

Taxonomia

A espécie foi descrita em 1845 por Joseph zu Salm-Reifferscheidt-Dyck.[2]

Forma de vida

É uma espécie epífita, rupícola, subarbustiva e suculenta.[1]

Descrição

Segmentos 10-15 milímetros de espessura, ramos com costelas descontínuas, flores amarelo-escuras a acastanhadas.[1]

Conservação

A espécie faz parte da Lista Vermelha das espécies ameaçadas do estado do Espírito Santo, no sudeste do Brasil. A lista foi publicada em 13 de junho de 2005 por intermédio do decreto estadual nº 1.499-R.[3]

Distribuição

A espécie é encontrada nos estados brasileiros de Paraná, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Santa Catarina e São Paulo.[1] Em termos ecológicos, é encontrada no domínio fitogeográfico de Mata Atlântica, em regiões com vegetação de floresta estacional semidecidual, floresta ombrófila pluvial e restinga.[1]

Notas

Contém texto em CC-BY-SA 4.0 de Zappi, D.; Taylor, N.P. Cactaceae in Flora e Funga do Brasil. [1]

Referências

  1. «Rhipsalis paradoxa (Salm-Dyck ex Pfeiff.) Salm-Dyck subsp. paradoxa». floradobrasil2020.jbrj.gov.br. Consultado em 18 de abril de 2022
  2. «Rhipsalis paradoxa». www.gbif.org (em inglês). Consultado em 18 de abril de 2022
  3. «IEMA - Espécies Ameaçadas». iema.es.gov.br. Consultado em 12 de abril de 2022

Ligações externas

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