Dicranopteris

Dicranopteris é um gênero da família Gleicheniaceae. As espécies que formam o gênero são conhecidas popularmente como gleiquênia, samambaia, sambambaia e samambaia-do-mato-virgem. Ocorrem no Brasil. Formam grandes manchas no solo e são muito cultivadas em jardins e estufas.[1]

Dicranopteris
Dicranopteris curranii
Dicranopteris curranii
Classificação científica
Reino: Plantae
Divisão: Pteridophyta
Classe: Polypodiopsida
Ordem: Gleicheniales
Família: Gleicheniaceae
Género: Dicranopteris
Bernh.
Espécies
  • Dicranopteris ampla Ching & P.S.Chiu
  • Dicranopteris blotiana (C.Chr.) Tagawa
  • Dicranopteris cantonensis (Ching) Ching
  • Dicranopteris chinensis (Rosenst.) Tagawa
  • Dicranopteris flexuosa (Schrad.) Underw.
  • Dicranopteris gigantea (Wall. ex Hook.) Underw.
  • Dicranopteris laevissima (H.Christ) Ching
  • Dicranopteris linearis (Burm.f.) Underw.
    • Dicranopteris linearis var. alternans (Mett.) Holttum
  • Dicranopteris nervosa (Kaulf.) Maxon
  • Dicranopteris pedata (Houtt.) Nakaike
  • Dicranopteris schomburgkiana (Sturm) C.V.Morton
  • Dicranopteris seminuda Maxon
  • Dicranopteris speciosa (C.Presl) Holttum
    • Dicranopteris speciosa var. inaequalis (Rosenst.) Holttum
    • Dicranopteris speciosa var. rigida (Blume) Holttum
    • Dicranopteris speciosa var. subferruginea (Hieron. ex Brause) Nakai
  • Dicranopteris splendida (Hand.-Mazz.) Ching
  • Dicranopteris subpectinata (H.Christ) C.M.Kuo
  • Dicranopteris taiwanensis Ching & P.S.Chiu
  • Dicranopteris tetraphylla (Rosenst.) C.M.Kuo
Sinónimos

Etimologia

"Samambaia" e "sambambaia são termos originário da língua tupi, com duas explicações etimológicas possíveis:

  • ham ã'bae, "o que se torce em espiral";[2]
  • samambaîa, "corda de pesos, de brincos, de pingentes".[3]

Referências
  1. FERREIRA, A. B. H. Novo dicionário da língua portuguesa. 2ª edição. Rio de Janeiro. Nova Fronteira. 1986. p. 852, 1 543.
  2. FERREIRA, A. B. H. Novo dicionário da língua portuguesa. 2ª edição. Rio de Janeiro. Nova Fronteira. 1986. p. 1 543.
  3. NAVARRO, E. A. Dicionário de tupi antigo: a língua indígena clássica do Brasil. São Paulo. Global. 2013. p. 437.
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