Weliton Prado

Foi vereador em 2000, com votação em Uberlândia. Em 2002, foi eleito o deputado estadual do PT. Foi reeleito em 2006. Concorreu a prefeito em 2008 às eleições municipais ocorridas no Município de Uberlândia, onde com 107.000 votos foi derrotado. Em outubro de 2010 foi candidato a deputado federal e obteve 234.397 votos, sendo o terceiro deputado federal mais votado em Minas Gerais.[1]

Foi relator do Orçamento da União em 2014.[2]

Assumiu o segundo mandato de deputado federal em 2015, tendo sido o sexto mais votado de Minas Gerais com mais de 186 mil votos.[3]

Vinha destoando de algumas posições do PT na Câmara Federal, tais como quando foi o único deputado petista que registrou voto contrário à medida provisória que restringe o acesso ao seguro-desemprego;[4] em 30 de junho de 2015 foi o único deputado federal do PT, que votou a favor da redução da maioridade penal (inclusive em oposição ao posicionamento dos movimentos estudantis, da qual emergiu).[5]

Em 2015, foi o único parlamentar do seu partido, na época, a votar contra as Medidas Provisórias de ajustes fiscais 664 e 665.[6]

Em novembro de 2015, anunciou sua saída do PT[7] e ingressou no Partido da Mulher Brasileira (PMB). [8] Em 2017 ingressou no Partido Republicano da Ordem Social (PROS)[9].

Defendeu, em 2016, a realização de novas eleições diretas[10] e de uma Constituinte Exclusiva para a Reforma Política como forma de pacificar o país.[11]

Em 17 de abril de 2016, votou a favor da abertura do processo de impeachment da presidente, Dilma Rousseff.[12] Foi contrário à PEC do Teto dos Gastos Públicos[13][12] e, em abril de 2017, votou contra a Reforma Trabalhista.[12] [14] Em agosto de 2017 votou a favor do processo em que se pedia abertura de investigação do então Presidente Michel Temer[15] [12] [16]

Em 2018 foi reeleito deputado federal para seu terceiro mandato. Em seu novo mandato, votou contra a privatização da Eletrobrás e dos Correios; e a favor da autonomia do Banco Central. Votou contra a reforma da previdência. [17]

Votou a favor da PEC do Voto Impresso e da PEC dos Precatórios.[17] Votou contra a suspensão do mandato de Wilson Santiago (PTB), acusado de corrupção.[17] Esteve ausente em votações referentes ao aumento do fundo eleitoral e à institucionalização do orçamento secreto. [17]

Em 2022, foi eleito para seu quarto mandato consecutivo na Câmara dos Deputados. [18]

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