Wesley Batista
Wesley Batista (Formosa, 9 de abril de 1970) é um empresário brasileiro, quarto dos filhos e o segundo dos homens do patriarca José Batista Sobrinho, fundador do grupo JBS. Wesley foi diretor presidente e conselheiro da empresa, mas foi substituído por Wesley Batista Filho. Foi o responsável pela implementação das operações nos Estados Unidos, após a compra da Swift, em 2007, e voltou ao Brasil em 2011.[2]
| Wesley Batista | |
|---|---|
| Nome completo | Wesley Mendonça Batista |
| Nascimento | 09/04/1970 Formosa, GO |
| Nacionalidade | brasileiro |
| Fortuna | US$ 3,4 bilhões (setembro de 2022)[1] |
| Progenitores | Pai: José Batista Sobrinho (Zé Mineiro) |
| Parentesco | Joesley Batista (irmão) Júnior Friboi (irmão) Ticiana Villas Boas (cunhada) |
Listado em 2016 entre os 70 maiores bilionários do Brasil pela revista Forbes, onde ocupa a posição 66.[3]
Em maio de 2017, causou um abalo político do qual atingiu grandes líderes do Congresso e do executivo como Aécio Neves e Michel Temer, além dos ex-presidentes Luiz Inácio Lula da Silva e Dilma Roussef, ao delatar. A delação premiada de Wesley e de seu irmão Joesley fez com que o Supremo Tribunal Federal autorizasse a Operação Patmos, da Polícia Federal.[4][5]
Ver também
Referências
- Forbes. «Wesley Batista». Consultado em 8 de setembro de 2022
- «Joesley e Wesley Batista: quem são os irmãos bilionários que podem derrubar Michel Temer». Época. Globo. 17 de maio de 2017. Consultado em 20 de maio de 2017
- «70 maiores bilionários do Brasil em 2016». Consultado em 29 de agosto de 2016
- «PF e MPF cumprem mandados em endereços ligados a Aécio Neves no Rio». G1. Globo.com. 18 de maio de 2017. Consultado em 20 de maio de 2017
- Fausto Macedo, Fabio Fabrini e Julia Affonso (18 de maio de 2017). «Operação Patmos, o apocalipse político». Estadão. Consultado em 20 de maio de 2017
