Huntleya meleagris

Taxonomia

A espécie foi descrita em 1837 por John Lindley.[2] Os seguintes sinônimos já foram catalogados: [1]

  • Batemannia meleagris albidofulva (Lem.)
  • Huntleya albidofulva Lem.
  • Huntleya meleagris albidofulva (Lem.) Cogn.
  • Zygopetalum meleagris albidofulvum (Lem.) G.Nicholson
  • Batemannia meleagris (Lindl.) Rchb.f.
  • Zygopetalum meleagris (Lindl.) G.Nicholson
  • Zygopetalum meleagris (Lindl.)

Forma de vida

É uma espécie epífita e herbácea.[1]

Descrição

Flores com sépalas e pétalas ovadas e ápice agudo de tamanho subigual, dando aparência geral de "estrelada", labelo de mesma forma com calo fimbriado.[1]

Conservação

A espécie faz parte da Lista Vermelha das espécies ameaçadas do estado do Espírito Santo, no sudeste do Brasil. A lista foi publicada em 13 de junho de 2005 por intermédio do decreto estadual nº 1.499-R.[3]

Distribuição

A espécie é encontrada nos estados brasileiros de Bahia, Espírito Santo, Paraná, Rio de Janeiro, Santa Catarina e São Paulo.[1] Em termos ecológicos, é encontrada no domínio fitogeográfico de Mata Atlântica, em regiões com vegetação de floresta estacional semidecidual e floresta ombrófila pluvial.[1]

Notas

Contém texto em CC-BY-SA 4.0 de Meneguzzo, T.E.C.; Hall, C.F. Huntleya in Flora e Funga do Brasil. [1]

Referências

  1. «Huntleya meleagris Lindl.». floradobrasil2020.jbrj.gov.br. Consultado em 18 de abril de 2022
  2. «Huntleya meleagris». www.gbif.org (em inglês). Consultado em 18 de abril de 2022
  3. «IEMA - Espécies Ameaçadas». iema.es.gov.br. Consultado em 12 de abril de 2022

Ligações externas

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