Quingu
Quingu[1] (Kingu) era um deus na mitologia babilônica a quem Tiamate pretendia colocar como governante dos deuses. Quando Enqui (Ea) aprisionou Apsu esposo de Tiamate, num eterno sono e roubou a glória de Mumu, Tiamate gerou Quingu e o tornou seu esposo com a intenção de torná-lo rei.
| Quingu | |
|---|---|
| "Governante dos deuses" | |
| Outro(s) nome(s) | Kingu, Qingu |
| Cônjuge(s) | Tiamate |
| Pais | Apsu (?), Tiamate |
Mitologia
Tiamate deu a Quingu três Tábuas do Destino, as quais ele colocou em uma armadura, que lhe garantiu imenso poder e posteriormente o colocou no comando do exército de monstros de Tiamate. Porém foi vencido e morto por Marduque, para o impedir de crescer, e seu sangue foi utilizado para criar a humanidade. Então, Quingu foi viver no reino de Eresquigal, junto com os outros deuses que se aliaram a Tiamate.[2]
Toda a história de Quingu na criação dos mitos de Babilônia pode ser encontrado no Enuma Elis. E seu nome significa "o que enfeitiça com o sono".
Bibliografia
- Spalding, Tassilo Orpheu. Dicionário das mitologias europeias e orientais. São Paulo: Cultrix
Ligações externas
«Poema sobre a criação do mundo» (em inglês)
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