Campeonato Brasileiro de Futebol - Série B
O Campeonato Brasileiro Série B (desde 2024 Brasileirão Série B Betnacional por razões de patrocínio) é equivalente à Segunda Divisão do sistemas de liga do futebol brasileiro. Criado e organizado pela Confederação Brasileira de Futebol, é disputado por vinte clubes em um sistema de promoção e despromoção com a Série A e Série C.
| Campeonato Brasileiro de Futebol - Série B | |||||||||
|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|
| Brasileirão Série B | |||||||||
![]() Campeonato Brasileiro de Futebol - Série B | |||||||||
| Dados gerais | |||||||||
| Organização | CBF | ||||||||
| Edições | 42 (18 por pontos corridos) | ||||||||
| Outros nomes | Brasileirão Série B Série B Segunda divisão | ||||||||
| Local de disputa | Brasil | ||||||||
| Número de equipes | 20 | ||||||||
| Sistema | Pontos corridos | ||||||||
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| Divisões | |||||||||
| Série A • Série B • Série C • Série D | |||||||||
A partir da temporada de 2023, a Série B tem o nome comercial de Brasileirão Série Betano devido a um acordo de naming rights com a empresa de apostas esportivas.[1]
As quatro melhores equipes classificadas são promovidas ao Campeonato Brasileiro Série A. Os clubes classificados em 17.º a 20.º lugares são despromovidos ou rebaixados ao Campeonato Brasileiro Série C, por troca com os quatro melhores classificados desta competição que são assim promovidos a segundo divisão do campeonato brasileiro. Adicionalmente, o campeão da Série B ingressa diretamente na terceira fase da Copa do Brasil do próximo ano.
O campeonato já teve inúmeros formatos, incluindo fases eliminatórias e pontos corridos. 34 clubes de 12 estados diferentes já foram campeões da Série B, apenas 7 deles por mais de uma vez, duas vezes cada um.
História
A segunda divisão do Campeonato Brasileiro de Futebol começou oficialmente em 1971, mas passou a ser disputada com regularidade apenas na década de 1980.
Nos anos 1970, com exceção de 1971 e 1972, o certame nacional era bastante democrático, com o objetivo de integração nacional, e por isso disputado sem divisões de acesso.[carece de fontes]
Na primeira metade dos anos 1980, a chamada Taça de Prata era uma espécie de divisão de acesso do futebol brasileiro.[2][3]
A Taça de Prata era justamente a competição destinada às equipes que não conseguiam se classificar para a Taça de Ouro (Primeira Divisão) pelo campeonato estadual, mas contava com um regulamento que previa o acesso, no mesmo ano, para a Primeira Divisão, das equipes que tivessem a melhor campanha.
Em 2006, o campeonato já conhecido como Série B, foi disputado pela primeira vez em pontos corridos, com turno e returno. No sistema atual, os quatro primeiros sobem para a Série A do Campeonato Brasileiro e os quatro últimos são rebaixados para a Série C do Campeonato Brasileiro.
Regulamentos e formatos

A Segunda Divisão começou a ser disputada em 1971, e assim como a Primeira Divisão, ao longo do tempo também teve diversos formatos:
- Na primeira metade dos anos 1980 (até 1985), a chamada Taça de Prata era uma espécie de divisão de acesso do futebol brasileiro. A partir de 1981, os 40 clubes que disputavam a Primeira Divisão, denominada "Taça de Ouro", eram determinados da seguinte forma: 13 estados entravam com seus campeões, sete participavam com o campeão e o vice. O estado de São Paulo contava com os seis mais bem classificados do Campeonato Paulista e o Rio de Janeiro, com os cinco melhores do seu estadual. As outras duas vagas eram ocupadas pelos campeão e vice do ano anterior da Taça de Ouro. A Taça de Prata era justamente a competição destinada às equipes que não conseguiam se classificar à Taça de Ouro, mas contava com um regulamento que previa o acesso, no mesmo ano, para a Primeira Divisão, das equipes com melhor campanha.
- Em 1986, foi realizado o Torneio Paralelo, uma competição organizada pela CBF como parte integrante da primeira divisão do Campeonato Brasileiro de Futebol de 1986 e que foi disputado por 36 equipes divididas em quatro grupos; torneio este que por ter sido disputado unicamente com o objetivo de definir o acesso de quatro clubes para a Série A de 1986, não contou com a realização de uma fase final para a definição do campeão. Por esta razão, a CBF não reconhece nenhum campeão da Série B de 1986.[4]
- Especialmente em 1987, houve a realização de dois módulos, Branco e Azul (em semelhança com a Série A, com os módulo Verde e Amarelo). Já em 2000, houve regulamento semelhante ao de 1987, com os times novamente divididos em módulos (desta vez, o equivalente da Série B seria o Módulo Amarelo), porém os três primeiros colocados deste módulo fizeram parte da última fase, que definiria o campeão da Série A daquele ano. Estas "competições" de 1987 e 2000 não são oficiais, e os "títulos" não são reconhecidos pela CBF.[5]
- Nos anos de 1973 a 1979 e em 1993, não houve disputa.
- Em 2005, foi composta por 22 clubes, sendo que caíram 6 para a Série C e subiram 2 para a Série A.
- Em 2006, o número de clubes participantes é reduzido para 20 e é adotado o sistema de pontos corridos em dois turnos, no mesmo formato da Série A em vigor desde 2003, até os dias atuais. A cada ano, quatro clubes sobem para a Série A e quatro caem para a Série C.
- De 2004 a 2008, a FBA foi a gestora comercial da competição, entidade similar ao Clube dos 13.
- Em 2009, a Confederação Brasileira de Futebol (CBF) reassumiu a gestão comercial do evento.
No atual formato, 12 equipes permanecem na Série B de um ano para o outro; 4 são oriundas da Série A do ano anterior, que foram rebaixadas; e outros 4 egressas da Série C do ano anterior, que conquistaram o acesso.
Direitos
Patrocinadores
Desde 2014, a Série B tem direitos de patrocínio do nome da competição vendidos a várias empresas.
| Período | Patrocinador | Nome oficial da Liga |
|---|---|---|
| Até 2013
2017-21 |
Nenhum patrocinador | Brasileirão Série B |
| 2014-16 | General Motors do Brasil | Brasileirão Chevrolet Série B |
| 2022 | SportingBet | Brasileirão SportingBet - Série B[6] |
| 2023 | Betano | Brasileirão Série Betano[7] |
| 2024 | Betnacional | Brasileirão Série B Betnacional |
Transmissão
A competição foi transmitida em TV aberta pelas afiliadas da TV Globo em parceria até 2011, e durante seis anos, com a RedeTV!, mas naquele ano, em represália a RedeTV!,[8] pelo fato da emissora ter vencido a licitação do Clube dos 13 para adquirir os direitos de transmissão da Série A entre 2012 e 2014,[9] a Globo tirou a Série B,[10] o acordo foi anulado e o Clube dos 13 notificou a RedeTV! que o contrato a ser seguido será o da Globo.[11]
A partir de 2011, os direitos foram repassados para a Rede Bandeirantes,[10] que exibiu os campeonatos de 2011, 2012 e 2013. Em 2014, a Band anunciou que não transmitiria este campeonato, alegando falta de espaço na programação devido a Copa do Mundo FIFA de 2014, e a relação com a CBF ter enfraquecido, a entidade divulgou uma nota repudiando as declarações do comentarista Neto, que em junho de 2013, no programa Os Donos da Bola xingou a Seleção Brasileira às vésperas da Copa das Confederações FIFA de 2013.
Embora Neto tenha se desculpado no programa no dia seguinte, a CBF negociou os jogos com a RedeTV!,[8] que novamente passou a transmitir o torneio em 2014.[12] Entre os anos de 2015 e 2016, o torneio foi transmitido pela TV Brasil, quando em 2017, retornou para a TV Globo, que transmitiu de maneira regional até 2022. Em 2023, o torneio retorna para a Band, em um novo contrato, válido até 2024.[13][14]
Na TV fechada, os direitos de transmissão também pertencem o Grupo Globo, pelo SporTV e no sistema pay-per-view pelo Premiere FC. Pelo streaming, a competição foi transmitida no YouTube pelo canal Flow Sport Club, em parceria com a Brax e a Dale.[15]
Para a temporada de 2024, com o rompimento de contrato entre a Brax e a CBF, que tirou os direitos de transmissão da Bandeirantes, a Globo volta a transmitir o campeonato na TV aberta, com a emissora carioca (que apesar do fim do acordo citado anteriormente, manteve os direitos de transmissão na TV por assinatura e pelo pay-per-view) visando passar principalmente as partidas do Santos e do Sport para as suas respectivas praças.[16] A TV Brasil também retorna a TV aberta após 7 anos, e irá transmitir quatro partidas por rodada. No streaming, o Canal GOAT substituirá o Flow Sport Club ao transmitir os jogos no YouTube, porém não exibirá as partidas do Peixe cujas quais a equipe for mandante.[17][18] No entanto, em um novo acordo firmado com a Brax, a Bandeirantes recupera os direitos de transmissão da edição 2024.[19]
Campeões
Resultados
Por clube
| Clube | Títulos | Vices | 3º lugar | 4º lugar |
|---|---|---|---|---|
| 2 (1999 e 2012) | 2 (1994 e 2021) | 0 | 1 (2018) | |
| 2 (2007 e 2010) | 1 (1995) | 3 (1991, 2019 e 2021) | 0 | |
| 2 (1997 e 2017) | 1 (2020) | 0 | 2 (2010 e 2015) | |
| 2 (2015 e 2021) | 1 (2003) | 0 | 0 | |
| 2 (1991 e 2001) | 0 | 0 | 0 | |
| 2 (2003 e 2013) | 0 | 0 | 0 | |
| 2 (1989 e 2019) | 0 | 0 | 0 | |
| 1 (1990) | 2 (2006 e 2019) | 2 (2003 e 2013) | 1 (2011) | |
| 1 (1981) | 2 (1991 e 2009) | 1 (1990) | 0 | |
| 1 (2018) | 2 (2002 e 2004) | 0 | 0 | |
| 1 (2002) | 1 (2012) | 2 (1992 e 2023) | 0 | |
| 1 (2023) | 1 (1992) | 1 (2015) | 2 (2007 e 2012) | |
| 1 (1995) | 1 (1990) | 1 (2012) | 0 | |
| 1 (1994) | 1 (2023) | 1 (2020) | 0 | |
| 1 (2020) | 1 (2013) | 0 | 0 | |
| 1 (2005) | 1 (2022) | 0 | 0 | |
| 1 (2009) | 0 | 2 (2014 e 2016) | 1 (2022) | |
| 1 (2011) | 0 | 1 (2007) | 1 (2005) | |
| 1 (2014) | 0 | 1 (1983) | 1 (1982) | |
| 1 (2016) | 0 | 0 | 3 (2009, 2019 e 2023) | |
| 1 (1980) | 0 | 0 | 2 (1996 e 1998) | |
| 1 (1992) | 0 | 0 | 1 (2017) | |
| 1 (1971) | 0 | 0 | 0 | |
| 1 (1972) | 0 | 0 | 0 | |
| 1 (1982) | 0 | 0 | 0 | |
| 1 (1983) | 0 | 0 | 0 | |
| 1 (1984) | 0 | 0 | 0 | |
| 1 (1985) | 0 | 0 | 0 | |
| 1 (1988) | 0 | 0 | 0 | |
| 1 (1996) | 0 | 0 | 0 | |
| 1 (1998) | 0 | 0 | 0 | |
| 1 (2004) | 0 | 0 | 0 | |
| 1 (2006) | 0 | 0 | 0 | |
| 1 (2008) | 0 | 0 | 0 | |
| 1 (2022) | 0 | 0 | 0 | |
| 0 | 4 (1980, 1982, 1983 e 2018) | 0 | 0 | |
| 0 | 3 (1999, 2005 e 2015) | 1 (2002) | 1 (1992) | |
| 0 | 2 (1988 e 2011) | 4 (1996, 1997, 2005 e 2006) | 0 | |
| 0 | 2 (1997 e 2014) | 2 (1988 e 2011) | 1 (1971) | |
| 0 | 2 (1971 e 1984) | 2 (1981 e 1989) | 0 | |
| 0 | 2 (2001 e 2010) | 1 (1985) | 1 (2013) | |
| 0 | 1 (2016) | 3 (2004, 2008 e 2018) | 3 (2001, 2014 e 2021) | |
| 0 | 1 (1996) | 0 | 2 (1972 e 2006) | |
| 0 | 1 (1998) | 0 | 1 (1980) | |
| 0 | 1 (1972) | 0 | 0 | |
| 0 | 1 (1981) | 0 | 0 | |
| 0 | 1 (1985) | 0 | 0 | |
| 0 | 1 (1989) | 0 | 0 | |
| 0 | 1 (2007) | 0 | 0 | |
| 0 | 1 (2008) | 0 | 0 | |
| 0 | 1 (2017) | 0 | 0 | |
| 0 | 0 | 3 (1999, 2010 e 2022) | 2 (2004 e 2016) | |
| 0 | 0 | 2 (1994 e 1998) | 0 | |
| 0 | 0 | 2 (2009 e 2017) | 0 | |
| 0 | 0 | 1 (1971) | 0 | |
| 0 | 0 | 1 (1972) | 0 | |
| 0 | 0 | 1 (1980) | 0 | |
| 0 | 0 | 1 (1982) | 0 | |
| 0 | 0 | 1 (1984) | 0 | |
| 0 | 0 | 1 (1995) | 0 | |
| 0 | 0 | 1 (2001) | 0 | |
| 0 | 0 | 0 | 3 (1988, 1991 e 1994) | |
| 0 | 0 | 0 | 2 (1989 e 1990) | |
| 0 | 0 | 0 | 2 (1997 e 1999) | |
| 0 | 0 | 0 | 1 (1981) | |
| 0 | 0 | 0 | 1 (1983) | |
| 0 | 0 | 0 | 1 (1984) | |
| 0 | 0 | 0 | 1 (1985) | |
| 0 | 0 | 0 | 1 (1995) | |
| 0 | 0 | 0 | 1 (2002) | |
| 0 | 0 | 0 | 1 (2003) | |
| 0 | 0 | 0 | 1 (2008) | |
| 0 | 0 | 0 | 1 (2020) |
Por cidade
| Cidade | Títulos | Equipes |
| 5 | Palmeiras (2), Corinthians (1), Juventus-SP (1) e Portuguesa (1) | |
| 4 | América Mineiro (2), Atlético Mineiro (1) e Cruzeiro (1) | |
| 4 | Coritiba (2), Athletico Paranaense (1) e Paraná (1) | |
| 4 | Botafogo (2), Campo Grande (1) e Vasco da Gama (1) | |
| 3 | Paysandu (2) e Tuna Luso (1) | |
| 3 | Goiás (2) e Atlético Goianiense (1) | |
| 2 | Red Bull Bragantino (2) | |
| 1 | União São João (1) | |
| 1 | Guarani (1) | |
| 1 | Juventude (1) | |
| 1 | Chapecoense (1) | |
| 1 | Criciúma (1) | |
| 1 | Fortaleza (1) | |
| 1 | Gama (1) | |
| 1 | Joinville (1) | |
| 1 | Inter de Limeira (1) | |
| 1 | Londrina (1) | |
| 1 | Villa Nova (1) | |
| 1 | Grêmio (1) | |
| 1 | Sport (1) | |
| 1 | Vitória (1) | |
| 1 | Sampaio Corrêa (1) | |
| 1 | Brasiliense (1) | |
| 1 | Uberlândia (1) |
Por federação
| Estado | Títulos | Vices | 3º lugar | 4º lugar |
|---|---|---|---|---|
| 10 | 7 | 6 | 6 | |
| 6 | 2 | 1 | 2 | |
| 5 | 2 | 4 | 3 | |
| 4 | 2 | 3 | 3 | |
| 3 | 5 | 7 | 5 | |
| 3 | 3 | 0 | 6 | |
| 3 | 2 | 2 | 0 | |
| 2 | 3 | 3 | 0 | |
| 2 | 0 | 0 | 1 | |
| 1 | 7 | 7 | 3 | |
| 1 | 2 | 2 | 0 | |
| 1 | 1 | 4 | 7 | |
| 1 | 0 | 0 | 0 | |
| 0 | 4 | 0 | 0 | |
| 0 | 1 | 0 | 2 | |
| 0 | 1 | 0 | 1 | |
| 0 | 0 | 2 | 0 | |
| 0 | 0 | 1 | 0 | |
| 0 | 0 | 0 | 2 | |
| 0 | 0 | 0 | 1 |
Por região
| Estado | Títulos | Vices | 3º lugar | 4º lugar |
|---|---|---|---|---|
| Sudeste | 20 | 11 | 12 | 11 |
| Sul | 10 | 10 | 14 | 8 |
| Centro-Oeste | 5 | 3 | 0 | 10 |
| Nordeste | 4 | 16 | 14 | 13 |
| Norte | 3 | 2 | 2 | 0 |
Participações
Participações totais
A tabela a seguir ilustra os 12 clubes que mais participaram da Série B do Campeonato Brasileiro (de 1971 a 2024).
Em negrito, os clubes participantes da edição de 2024:
| Clubes | Participações | Temporadas[nota 9] | Títulos | A |
R |
|---|---|---|---|---|---|
| 31 | 1981, 1983–1984, 1988–1992, 1994–1999, 2001–2009, 2012–2017 e 2023–2024 | 0 | 3 | 0 | |
| 31 | 1971, 1982–1983, 1985, 1989, 1991, 1994–1999, 2001–2008, 2012 e 2015–2024 | 0 | 0 | 2 | |
| 25 | 1980–1985, 1988–1989, 1991–1992, 1996–1997, 1999, 2002–2004, 2010, 2012–2015, 2017, 2019–2020 e 2024 | 2 | 6 | 1 | |
| 25 | 1982, 1989, 1991, 1997–1999, 2001–2006, 2008–2011, 2014, 2016–2019 e 2021–2024 | 0 | 0 | 4 | |
| 24 | 1980–1983, 1989–1992, 1998–1999, 2001–2002, 2005, 2007–2008, 2011–2012, 2015–2019 e 2022–2023 | 1 | 5 | 3 | |
| 24 | 1971, 1980, 1983, 1988–1989, 1991–1992, 1994–1999, 2001–2004, 2016–2019 e 2021–2023 | 1 | 1 | 3 | |
| 22 | 1971, 1981, 1988, 1995–1998, 2001–2006, 2010–2011, 2014–2017 e 2020–2022 | 0 | 4 | 1 | |
| 22 | 1980, 1984, 1988–1989, 1999, 2001–2008, 2012–2014, 2016, 2018, 2020–2021 e 2023–2024 | 0 | 5 | 0 | |
| 22 | 1971, 1988–1989, 1991–1992, 1994–1997, 2007–2011, 2014 e 2018–2024 | 0 | 3 | 0 | |
| 21 | 1972, 1982, 1984–1985, 1989, 1991, 1994–1996, 1999, 2001–2004, 2006, 2008–2010 e 2012–2014 | 0 | 2 | 3 | |
| 21 | 1971, 1981–1984, 1989–1992, 1995–1999, 2001–2004, 2006–2007 e 2021 | 0 | 2 | 3 | |
| 20 | 1982–1983, 1989–1992, 1994–1999, 2002–2005, 2007, 2014–2015 e 2017 | 0 | 4 | 2 | |
| Em caso de igualdade na quantidade, os clubes estão dispostos em ordem cronológica das participações. | |||||
Participações na Série B no modelo atual
Os clubes que mais participaram da Série B do Campeonato Brasileiro no modelo atual, disputado em pontos corridos (de 2006 a 2024):
Em negrito, os clubes participantes da edição atual (2024).
| Clubes | Participações | Temporadas |
|---|---|---|
| 14 | 2006, 2008–2011, 2014, 2016–2019 e 2021–2024 | |
| 14 | 2006–2008, 2012 e 2015–2024 | |
| 13 | 2007–2011, 2014 e 2018–2024 | |
| 12 | 2008–2017 e 2019–2020 | |
| 12 | 2006–2009, 2012–2017 e 2023–2024 | |
| 12 | 2006–2008, 2012–2014, 2016, 2018, 2020–2021 e 2023–2024 | |
| 12 | 2006, 2009, 2011–2012, 2017–2024 | |
| 11 | 2007–2008, 2011–2012, 2015–2019 e 2022–2023 | |
| Em caso de igualdade na quantidade, os clubes estão dispostos em ordem cronológica das participações. | ||
Campeões da Série A que participaram da Série B
Em negrito, os clubes participantes da edição atual (2024). Em itálico, ano em que o clube em questão foi o campeão da Série B.
| Clube | Participações na Série B[nota 9] |
|---|---|
| 18 (1981, 1983, 1984, 1990, 1991, 2005, 2006, 2009, 2011, 2012, 2017, 2018, 2019, 2020, 2021, 2022, 2023 e 2024) | |
| 15 (1980, 1984, 1990, 2002, 2003, 2004, 2005, 2006, 2010, 2011, 2013, 2019, 2022, 2023 e 2024) | |
| 14 (1981, 1983, 1990, 1991, 1992, 1994, 1995, 2006, 2007, 2010, 2018, 2019, 2021 e 2024) | |
| 11 (1981, 1998, 1999, 2004, 2005, 2008, 2009, 2010, 2015, 2016 e 2022) | |
| 6 (1980, 1982, 1990, 1994, 1995 e 2012) | |
| 5 (2009, 2014, 2016, 2021 e 2022) | |
| 4 (1981, 1982, 2003 e 2013) | |
| 3 (2003, 2015 e 2021) | |
| 3 (1992, 2005 e 2022) | |
| 3 (2020, 2021 e 2022) | |
| 2 (1982 e 2008) | |
| 1 (1998) | |
| 1 (2006) | |
| 1 (2017) | |
| 1 (2024) | |
| Em caso de igualdade na quantidade, os clubes estão dispostos em ordem cronológica das participações. | |
Técnicos campeões
|
|
Artilheiros
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Ano a ano
| Ano | Artilheiro | Clube | Gols |
|---|---|---|---|
| 1971 | Rubilotta | 4 | |
| 1972 | Pelezinho | 8 | |
| 1980 | Osmarzinho | 12 | |
| 1981 | Jorge Mendonça | 11 | |
| 1982 | Luisinho | 10 | |
| 1983 | Lima | 9 | |
| 1984 | Dadinho | 6 | |
| 1985 | Paulo César | 6 | |
| Guilherme | |||
| 1988 | Sem registro | ||
| 1989 | Sem registro | ||
| 1990 | Sem registro | ||
| 1991 | Cacaio | 14 | |
| 1992 | Saulo | 12 | |
| 1994 | Baltazar | 11 | |
| Mário | |||
| 1995 | Oséas | 14 | |
| 1996 | Maurício | 13 | |
| 1997 | Tupãzinho | 13 | |
| 1998 | Gauchinho | 13 | |
| 1999 | Uéslei | 25 | |
| 2001 | Sérgio Alves | 21 | |
| 2002 | Vinícius | 22 | |
| 2003 | Vágner Love | 19 | |
| 2004 | Rinaldo | 14 | |
| 2005 | Reinaldo | 16 | |
| 2006 | Vanderlei | 21 | |
| 2007 | Alessandro | 25 | |
| 2008 | Túlio Maravilha | 24 | |
| 2009 | Elton | 17 | |
| Marcelo Nicácio | |||
| Rafael Coelho | |||
| 2010 | Alessandro | 21 | |
| 2011 | Kieza | 21 | |
| 2012 | Zé Carlos | 27 | |
| 2013 | Bruno Rangel | 31 | |
| 2014 | Magno Alves | 18 | |
| 2015 | Zé Carlos | 19 | |
| 2016 | Bill | 15 | |
| 2017 | Bérgson | 16 | |
| Mazinho | |||
| 2018 | Dagoberto | 17 | |
| 2019 | Guilherme | 17 | |
| 2020 | Caio Dantas | 17 | |
| 2021 | Edu | 17 | |
| 2022 | Gabriel Poveda | 19 | |
| 2023 | Gustavo Coutinho | 14 | |
Maiores públicos
Estes são os dez maiores públicos presentes da história da Série B:
| Nº | Público | Mandante | Placar | Visitante | Estádio | Data | Ano | Ref. |
|---|---|---|---|---|---|---|---|---|
| 1 | 81 904 | Vasco da Gama |
2–1 | Maracanã | 7 de novembro | 2009 | [86] | |
| 2 | 79 636 | Vasco da Gama |
4–0 | Maracanã | 22 de agosto | 2009 | [86] | |
| 3 | 74 694 | Atlético Mineiro |
2–2 | Mineirão | 25 de novembro | 2006 | [87] | |
| 4 | 65 023 | Santa Cruz |
2–1 | Arruda | 26 de novembro | 2005 | [88] | |
| 5 | 64 327 | Bahia |
1–2 | Fonte Nova | 5 de dezembro | 1999 | [89] | |
| 6 | 63 609 | Vasco da Gama |
1–0 | Maracanã | 12 de junho | 2022 | [90] | |
| 7 | 61 291 | Cruzeiro |
3–2 | Mineirão | 6 de novembro | 2022 | [91] | |
| 8 | 60 700 | Cruzeiro |
0–0 | Mineirão | 25 de novembro | 2021 | [92] | |
| 9 | 60 601 | Vasco da Gama |
0–0 | Maracanã | 3 de julho | 2022 | [93] | |
| 10 | 60 000 | Paysandu |
2–0 | Mangueirão | 2 de setembro | 1998 | [94] |
Maiores goleadas
Estas são as treze maiores goleadas da história da Série B:[carece de fontes]
| Nº | Mandante | Placar | Visitante | Estádio | Data | Ano | Ref. |
|---|---|---|---|---|---|---|---|
| 1 | Paulista |
9–0 | Jayme Cintra | 18 de novembro | 2006 | [95] | |
| 2 | Volta Redonda |
8–0 | Raulino de Oliveira | 24 de janeiro | 1982 | [96] | |
| Coritiba |
8–0 | Couto Pereira | 16 de agosto | 1995 | [97] | ||
| 4 | Sport |
8–1 | Ilha do Retiro | 19 de agosto | 2006 | [98] | |
| 5 | Botafogo-BA |
0–7 | Fonte Nova | 15 de março | 1980 | [99] | |
| GE Novorizontino |
7–0 | Jorjão | 24 de março | 1991 | [carece de fontes] | ||
| Londrina |
7–0 | Estádio do Café | 8 de novembro | 2001 | [100] | ||
| Paulista |
7–0 | Jayme Cintra | 15 de setembro | 2007 | [101] | ||
| 9 | Grêmio |
7–1 | Olímpico | 8 de abril | 1992 | [23] | |
| Remo |
7–1 | Baenão | 9 de setembro | 1999 | [102] | ||
| Fortaleza |
7–1 | Presidente Vargas | 12 de novembro | 2002 | [103] | ||
| Paulista |
7–1 | Jayme Cintra | 30 de agosto | 2003 | [104] | ||
| Marília |
7–1 | Bento de Abreu | 27 de abril | 2004 | [105] |
Promoção e rebaixamento
| Ano | Rebaixados da Série A | Promovidos para a Série A no mesmo ano | Promovidos para a Série A no ano seguinte |
|---|---|---|---|
| 1980 | não houve rebaixamento | ||
| 1981 | não houve rebaixamento | ||
| 1982 | |||
| 1983 | |||
| 1984 | não houve rebaixamento | ||
| 1985 | não houve rebaixamento | ||
| 1986 | não houve rebaixamento | não houve promoção | |
| 1988 | |||
| 1989 | |||
| 1990 | |||
| 1991 | |||
| 1992 | não houve rebaixamento | ||
| 1993 | não houve promoção | ||
| 1994 | |||
| 1995 | |||
| 1996 | não houve rebaixamento | ||
| 1997 | |||
| 1998 | |||
| 1999 | |||
| 2000 | |||
| 2001 | |||
| 2002 | |||
| 2003 | |||
| 2004 | |||
| 2005 | |||
| 2006 | |||
| 2007 | |||
| 2008 | |||
| 2009 | |||
| 2010 | |||
| 2011 | |||
| 2012 | |||
| 2013 | |||
| 2014 | |||
| 2015 | |||
| 2016 | |||
| 2017 | |||
| 2018 | |||
| 2019 | |||
| 2020 | |||
| 2021 | |||
| 2022 | |||
| 2023 | |||
| Os rebaixados e promovidos por ano estão dispostos em ordem alfabética e não pela ordem de classificação. | |||
Ver também
Notas
- Não houve partida final. Foi disputado um triangular final para decidir a equipe que seria campeã e promovida para a Série A no ano seguinte.
- O Torneio Paralelo de 1986 conhecido como uma Série B nunca teve um campeão reconhecido pela CBF, uma vez que foi disputada unicamente para a definição do acesso. Central, Criciúma, Inter de Limeira e Treze foram os primeiros colocados de seus respectivos grupos.[20][21]
- Em 1987, foram disputados os módulos Azul e Branco, de igual equivalência. O Americano conquistou o Módulo Azul e o Operário-MS conquistou o Módulo Branco. Porém, estas competições não são reconhecidas como Série B pela CBF.[20]
- Não houve partida final. Foi disputado um quadrangular final para decidir o campeão e as duas equipes que seriam promovidas para a Série A no ano seguinte.
- Em 2000, foi disputado o Módulo Amarelo da Copa João Havelange, conquistado pelo Paraná. Porém, apesar desta competição ser considerada por muitos autores como sendo a edição da Série B de 2000, a CBF nunca a reconheceu como tal. A entidade alega que esse torneio se tratou apenas de um dos módulos da competição que representou o Campeonato Brasileiro daquele ano.[20]
- No sistema de pontos corridos, a Série B sempre contou com o número de vinte clubes participantes.
- O Red Bull Bragantino chamava-se apenas Bragantino até 2020.
- O Athletico-PR chamava-se Atlético-PR até 2019.
- As temporadas de 1986, 1987 (Módulo Amarelo, Azul e Branco) e 2000 (Módulo Amarelo) não são contabilizadas nesta tabela, uma vez que não são reconhecidas como edições da Série B pela CBF.
- Em 1989, o Coritiba foi eliminado da Série A após decisão da CBF, que puniu o clube com a exclusão do campeonato e a suspensão por um ano de disputas oficiais após o alviverde se recusar a entrar em campo contra o Santos, na última rodada, em um dia diferente das demais partidas. No início de 1990, o clube paranaense costurou um acordo com a confederação e, em troca de não levar o caso adiante na Justiça Comum, escapou da suspensão e aceitou o rebaixamento. Na Série B de 1990, porém, o Coritiba foi ajudado pela CBF: depois de terminar na última colocação de seu grupo, o clube deveria ter sido rebaixado para a Série C, assim como Anapolina, Americano e Treze. No entanto, o presidente do Coritiba à época, Jacob Mehl, pediu ajuda a Ricardo Teixeira, que presidia a CBF, alegando que a "entidade havia colocado o time nessa situação". Assim, a CBF não organizou a Série C de 1991 e inchou a Segunda Divisão para contar com 64 clubes, evitando o rebaixamento da equipe paranaense.[22] Já em 1992, o Coritiba foi mais uma vez beneficiado por uma mudança da CBF: a entidade alterou o regulamento da Série B daquele ano a fim de promover 12 equipes para a Série A. Como terminou na 12ª colocação, o clube obteve o acesso.[23]
- Em 1981, o Bahia não conseguiu se classificar para a Taça de Ouro (equivalente à Série A) pela campanha no Estadual e disputou a Taça de Prata (equivalente à Série B). Entretanto, com base no regulamento da época, o clube disputou no mesmo ano a segunda fase da Taça de Ouro.[24] Em 2000, pela classificação do ano anterior, o Bahia jogaria a Série B, mas foi convidado pelo Clube dos 13 a disputar o Módulo Azul da Copa João Havelange, “equivalente” à Série A.[25]
- Em 1980, o Athletico Paranaense não conseguiu a classificação para a Taça de Ouro nem Taça de Prata, optando ficar de fora da recém-criada série C.[26] Em 1982, o Athletico Paranaense não conseguiu se classificar para a Taça de Ouro (equivalente à Série A) pela campanha no Estadual e disputou a Taça de Prata (equivalente à Série B). Entretanto, com base no regulamento da época, o clube disputou no mesmo ano a segunda fase da Taça de Ouro.[27]
- Em 1984, o Vasco da Gama não conseguiu se classificar para a Taça de Ouro (equivalente à Série A) pela campanha no Estadual do ano anterior e deveria disputar a Taça de Prata (equivalente à Série B). Contudo, a CBF incluiu o clube carioca na competição como "convidado".[28]
- Em 1981, o Palmeiras não conseguiu se classificar para a Taça de Ouro (equivalente à Série A) pela campanha no Estadual e disputou a Taça de Prata (equivalente à Série B). Entretanto, com base no regulamento da época, o clube disputou no mesmo ano a segunda fase da Taça de Ouro.[29] Em 1982, o alviverde disputou novamente a Taça de Prata por conta da má campanha no Campeonato Paulista, mas dessa vez não conseguiu o acesso para a Taça de Ouro.[30]
- Em 1986, o regulamento da Série A previa a diminuição de clubes de 48 para 28 equipes no ano seguinte.[31] Como terminou a competição na 31.ª colocação, o Botafogo não deveria ter se classificado para a edição de 1987. No entanto, um imbróglio judicial envolvendo Vasco da Gama, Joinville e Portuguesa fez com que a CBF mudasse o regulamento do Brasileirão de 1986 durante a competição, fazendo com que mais equipes avançassem à segunda fase.[32] O caso fez estourar a crise no futebol brasileiro e abriu brecha para o surgimento do Clube dos 13. Como a CBF já havia declarado não ter condições financeiras para organizar o Campeonato Brasileiro de 1987, o recém-criado Clube dos 13 promoveu a Copa União, com a participação dos clubes fundadores (entre eles o Botafogo).[33] Já em 1999, ainda com o campeonato em andamento, o alvinegro ganhou os pontos da partida contra o São Paulo no STJD, uma vez que clube paulista escalou de forma irregular o jogador Sandro Hiroshi e, naquela época, vigorava uma portaria da CBF que possibilitava a mudança do resultado de um jogo nesses casos. Ao final da competição, o Botafogo escapou do rebaixamento.[34]
- Em 1992, a CBF alterou o regulamento da Série B antes da competição a fim de promover 12 equipes para a Série A. Como terminou na 3ª posição de seu grupo (9ª colocação no geral), o Grêmio obteve o acesso.[23][35]
- Em 1982, o Corinthians não conseguiu se classificar para a Taça de Ouro (equivalente à Série A) pela campanha no Estadual e disputou a Taça de Prata (equivalente à Série B). Entretanto, com base no regulamento da época, o clube disputou no mesmo ano a segunda fase da Taça de Ouro.[36][37]
- Em 1996, o Fluminense deveria ter sido rebaixado como penúltimo colocado da Série A, mas a CBF decidiu anular o descenso naquele ano devido a um suposto esquema de suborno na arbitragem envolvendo o ex-presidente da Conaf (Comissão Nacional de Arbitragens de Futebol) Ivens Mendes.[38][39] Em 2000, pela classificação no ano anterior como campeão da Série C, o Fluminense deveria jogar o “equivalente” a Série B daquele ano, o Módulo Amarelo, mas foi convidado pelo Clube dos 13 a disputar o Módulo Azul da Copa João Havelange, “equivalente” à Série A.[25] Já em 2013, mais uma vez o clube carioca deveria ter sido rebaixado, uma vez que terminou na 17.ª colocação da Série A.[40] No entanto, após o fim do campeonato, Flamengo e Portuguesa perderam pontos por escalarem de forma irregular os jogadores André Santos e Héverton, respectivamente, e quem acabou rebaixada foi a equipe paulista.[41][42] Em janeiro de 2014, a Justiça Comum chegou a emitir uma liminar para devolver os pontos a Flamengo e Portuguesa, mas cinco dias depois concedeu outra liminar alegando soberania da Justiça Desportiva para decidir o caso.[43][44]
Referências
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