Norma Bengell

Norma Aparecida Almeida Pinto Guimarães d'Áurea Bengell[2] (Rio de Janeiro, 21 de fevereiro de 1935 – Rio de Janeiro, 9 de outubro de 2013)[3] foi uma atriz, cineasta, produtora, cantora e compositora brasileira.[4]

Norma Bengell
Norma Bengell
Norma em 1962
Nome completo Norma Aparecida Almeida Pinto Guimarães d'Áurea Bengell
Nascimento 21 de fevereiro de 1935
Rio de Janeiro, DF
Morte 9 de outubro de 2013 (78 anos)
Rio de Janeiro, RJ
Ocupação atriz, cineasta, produtora, cantora e compositora
Atividade 1953–2009
Cônjuge Gabriele Tinti (c. 1963–67)
[1]

Considerada uma das maiores musas do cinema e teatro brasileiro nas décadas de 1950, 1960 e 1970, Norma iniciou sua carreira no início dos anos 1950, sendo lançada no meio artístico através do teatro de revista pelo produtor Carlos Machado. Gravou 64 filmes durante sua carreira, diversos deles na Europa.[5]

Primeiros anos

Filha única de Christian Friedrich Bengell, nascido em Antuérpia, Bélgica, filho de um pai alemão e uma mãe belga, e da brasileira Maria da Gloria Guimarães de tradicional e abastada família de origem portuguesa com elementos indígenas e afro-brasileiros. Seus pais haviam se casado no ano anterior a seu nascimento, mas depois viveram um relacionamento conturbado.[6]

Norma viveu desde a infância até meados de 1960 em um apartamento na avenida Copacabana. Iniciou os estudos na Escola Municipal Marechal Trompowsky. Com a separação dos país, sua avó paterna a matricula no colégio interno de freiras alemãs Nossa Senhora de Piedade, de onde tempos depois era convidada a se retirar devido a atos de indisciplina. No começo dos anos 1950 iniciou sua carreira como modelo e manequim da Casa Canadá e Casa Imperial. Sua beleza chamou atenção e em 1954 passou a atuar no teatro de revista com o espetáculo Fantasia e Fantasias, de Caribé da Rocha.[4]

Carreira

Bengell já era a principal vedete dos espetáculos de Carlos Machado[7][8] e já se firmara como cantora quando estreia no cinema ao protagonizar uma caricatura de Brigitte Bardot no filme O Homem do Sputnik (1959), de Carlos Manga.[9] No mesmo ano, gravou seu primeiro LP, denominado Ooooooh! Norma.[10]

Durante a década de 1960, Bengell faz sucesso no cenário musical,[11] cantando em shows de Tom Jobim, João Gilberto, Vinicius de Moraes e Roberto Menescal,[12] bem como sendo uma das primeiras cantoras a gravar composições inéditas de Jobim.[10] Na televisão, apresentou-se em programa semanal sobre MPB, dirigido por Abelardo Figueiredo na TV Tupi.[13] Participou também dos programas Carrossel e Noite de Gala na TV Rio.[14]

O longa-metragem que consagrou Bengell no Brasil é Os Cafajestes (1962), de Ruy Guerra,[15] no qual protagonizou a primeira cena de nu frontal do cinema brasileiro,[16] que a tornou alvo de grande perseguição dos setores conservadores, sofrendo ataques da igreja e da organização Tradição, Família e Propriedade (TFP).[17][18]

Em 1961, Bengell estreou no teatro dramático com Procura-se uma Rosa, no ato escrito por Gláucio Gil.[carece de fontes?] No mesmo ano, foi convidada por Anselmo Duarte para interpretar a prostituta Marli em O Pagador de Promessas (1962).[19] Ao participar do Festival de Cannes que premia o filme, alcançou projeção internacional.[20] É apresentada a Dino de Laurentiis e começa a carreira internacional atuando em O Mafioso (1962), de Alberto Lattuada.[21][22] Entre 1962 e 1970, atua em treze produções estrangeiras.[23]

Bengell em Planeta dos Vampiros, uma produção ítalo-espanhola

Na Itália, Bengell conheceu o ator Gabriele Tinti, que se tornou seu marido, quando se casaram em uma igreja cenográfica nos estúdios da Vera Cruz durante as filmagens de Noite Vazia (1964), de Walter Hugo Khoury.[24] Em 1965, participou de algumas produções em Hollywood,[25] como o projeto piloto da série The Cat, da NBC.[carece de fontes?]

Ministro da Justiça recebe artistas, entre eles Norma Bengell, em 1968

Em 1969, ano em que encenou a peça Cordélia Brasil, de Antônio Bivar, em São Paulo, Bengell foi sequestrada no Teatro de Arena e levada ao Rio por três homens do 1º Batalhão Policial do Exército. No DOI-CODI, foi interrogada por cinco horas sobre "a subversão na classe teatral" e detida por dois dias. Seria a primeira de várias detenções pelo regime militar, que a levaram a se exilar na França em 1971.[4][26][27] Quatro décadas depois, foi reconhecida pelo governo brasileiro como anistiada política e teve direito a indenização.[28]

No teatro de vanguarda, Bengell montou a peça Os Convalescentes (1970), com direção de Gilda Grillo.[29] Na França, atuou no Théatre National Populaire.[carece de fontes?] Ainda na década de 1970, participou de importantes filmes nacionais, como Os Deuses e os Mortos (1970), de Ruy Guerra, A Casa Assassinada (1971), de Paulo César Saraceni,[30] Mar de rosas (1977), de Ana Carolina[31] e A Idade da Terra (1980), de Glauber Rocha.[32]

Seu segundo LP, Norma Canta Mulheres, saiu apenas em 1977, com composições de Dona Ivone Lara, Luli e Lucina, Marlui Miranda, Dolores Duran, Chiquinha Gonzaga, Rosinha de Valença, Sueli Costa, Rita Lee, Joyce e Maysa, além da composição original Em nome do amor, parceria de Bengell com Glória Gadelha.[33] No ano seguinte, envolveu-se na luta pela regulamentação da profissão de ator no Brasil.[carece de fontes?] Na década de 1980, Bengell participou de novelas na TV Bandeirantes e na Rede Globo.[carece de fontes?] Em 1983, retornou à França e atuou na peça Les Paravents, de Patrice Chéreau.[carece de fontes?]

Com a criação da N.B. Produções, Bengell lançou-se na produção e direção cinematográfica, realizando os curtas-metragens Maria Gladys, uma atriz brasileira (1980),[34] Barco de Iansã (1980) e Maria da Penha (1980).[35] Em 1988, estreou na direção de longas-metragens com o filme Eternamente Pagu (1988), sobre a vida da militante política Patrícia Galvão.[36] Também produziu e dirigiu O Guarani (1996), adaptação do clássico literário de José de Alencar.[37] Ao contrário de seu longa-metragem anterior, o filme é duramente criticado[38] e não obteve bilheteria expressiva, além de acarretar problemas com a prestação de contas.[carece de fontes?] Suas produções cinematográficas seguintes foram os curtas-metragens O Rio de Machado de Assis,[39] Mulheres no Cinema Brasileiro (2000), Maria Lenk (2004), e a Trilogia das Pianistas (2005).[carece de fontes?] No teatro, participou das peças O Relato Íntimo de Madame Shakespeare (2007),[40] Vestido de Noiva (2007)[41] e Dias Felizes (2010).[42] Na Rede Globo, integrou o elenco do programa humorístico Toma Lá Dá Cá entre 2008 e 2009.[43]

Vida pessoal

Norma Bengell em manifestação contra a ditadura militar, em 1968.

O primeiro e único casamento de Bengell foi com o ator italiano Gabriele Tinti. Se conhecem em 1963 e em 1964 decidiram morar juntos. A união durou até 1969, pois a artista não quis se sujeitar a um casamento conservador. Após a separação, Bengell foi morar sozinha. Se declarou feminista, passando a lutar em manifestações e sindicatos pelos direitos da mulher, defendendo o direito feminino de trabalhar, se divorciar, abortar, caso queira, e o direito ao uso da pílula e do preservativo, rompendo com a sociedade de sua época.[4]

Problemas de saúde e morte

Bengell faleceu no dia 9 de outubro de 2013 de câncer de pulmão, diagnóstico que recebera seis meses antes. Estava internada no Hospital Rio Laranjeiras por piora no quadro de falta de ar. Seu corpo foi velado no mesmo dia no Cemitério São João Batista e cremado no dia 10 de outubro, no Cemitério do Caju. A artista estava morando sozinha em seu apartamento em Copacabana havia muito tempo, e nos últimos anos recebia cuidados de uma acompanhante de idosos, já que enfrentava problemas de coluna e andava em cadeira de rodas.[44][45]

Filmografia

Televisão

Bengell em 1966
Ano Título Personagem Notas
1966Festival em Shell MaiorApresentadora1966-1967[46]
Noite de Gala[47]
1967A Sombra de RebeccaDiana[48][49]
1981 Os Imigrantes Nena
Os Adolescentes Paula
1982Memórias do MedoMona
1983Parabéns pra VocêMara
1984 Partido Alto Irene Bessa
Betty Faria Especial [50]
1989O Sexo dos AnjosVera Nogueira
1993 Você Decide Episódio: "O Porteiro"
Episódio: " Paixão Mortal"
2006Alta EstaçãoYolanda
2008-09Toma Lá, Dá CáDeise Coturno48 episódios

Como atriz

Ano Título Personagem
1959O Homem do SputnikB.B
1960ConceiçãoDalva[51]
1961Mulheres e MilhõesNora Martins [52]
1962MafiosoMarta
O Pagador de PromessasMarli
Os CafajestesLeda
Sócio de AlcovaModelo
1963I cuori infrantiMilena
Il mito
La ballata dei maritiA Condessa
1964La costanza della ragioneIvana
Noite VaziaMara
1965Mar CorrenteCantora[53]
O Planeta dos VampirosSamya
Una bella grintaLuciana
1966As CariocasPaula Ribeiro de Castro
I CrudeliClaire
La muerte se llama MyriamMyriam[54]
1967A Espiã que Entrou em Fria
1968Antes, o VerãoMaria Clara[55]
DesesperatoEsposa de Rodrigo [56]
Edu, Coração de OuroMatilde
Io non perdono... uccidoFedra/Wanda
Juventude e Ternura
1969O Anjo Nasceu
OSS 117 prend des vacancesAnne
Verão de FogoOlga[57]
1970O AbismoMadame Zero
O Palácio dos AnjosDorothy
Os Deuses e os MortosSoledade
1971A Casa AssassinadaNina
As Confissões de Frei AbóboraPaula[58]
Capitão Bandeira contra o Doutor Moura BrasilMensageira
Paixão na PraiaDébora
1972O Demiurgo
1973Défense de savoir
Les soleils de l'Ile de PâquesNorma
1975Assim Era a AtlântidaEla Mesma
1976ParanóiaSílvia Riccelli
1977Maria Bonita
Barra Pesada
O AbismoMadame Zero
1978Mar de RosasFelicidade[59]
Na Boca do MundoClarisse[60]
Mulheres de CinemaEla mesma
1981A Idade da TerraRainha das Amazonas[61]
Abrigo NuclearLix/Professor
Eros, o Deus do AmorAda[62]
1982TabuMadame Xavier[63]
1983Rio BabilôniaMadame Solange
1984O Filho AdotivoMaria Rosa[64]
Tensão no RioDona Dolores
1986A Cor do Seu DestinoLaura
Fonte da SaudadeMãe
1987Running out of LuckLola
A Mulher Fatal Encontra o Homem IdealAtriz elegante[65]
1988Eternamente PaguElsie Houston[66]
Fronteiras
1992Vagas para Moças de Fino TratoGertrudes
Floresta da TijucaNarradora
2002BanqueteMendiga [67]

Como diretora

Ano Título
1979 Maria Gladys, uma atriz brasileira
1980 Maria da Penha
1980 O Barco de Iansã
1988 Eternamente Pagu
1996 O Guarani
2003 Infinitivamente Guiomar Novaes
Antonietta Rudge: O Êxtase em Movimento
2004 Magda Tagliaferro: O Mundo Dentro de um Piano

No Teatro[68]

  • 1957 - Rio... de Janeiro a Janeiro
  • 1958 - Mister Samba
  • 1968 - Cordelia Brasil
  • 1969 - A Noite dos Assassinos
  • 1976 - Vestido de Noiva
  • 1978 - Fico Nua
  • 1985 - A Rosa Tatuada
  • 2007 - O Relato Íntimo de Madame Shakespeare
  • 2008 - Vestido de Noiva
  • 2010 - Dias Felizes

Prêmios e indicações

Ano Associações Categoria Nomeações Resultado Ref.
1961 Prêmio Associação Brasileira de Cronistas de Cinema Melhor Atriz Secundária
Mulheres e Milhões
Venceu [69]
Troféu Cinelândia Melhor Atriz Venceu
Prêmio Governador do Estado de São Paulo Melhor Atriz de Cinema Venceu
Troféu Diário Carioca Melhor Atriz Secundária de Cinema Venceu
1962 Prêmio Saci Melhor Atriz de Cinema
Os Cafajestes
Venceu [70]
1963 Prêmio Governador do Estado de São Paulo Melhor Atriz de Cinema Venceu
1964 Prêmio Governador do Estado de São Paulo Melhor Atriz de Cinema
Noite Vazia
Venceu [71]
1973 Prêmio APCA de Cinema Melhor Atriz — Cinema
A Casa Assassinada
Venceu
1979 Prêmio APCA de Cinema Melhor Atriz — Cinema
Mar de Rosas
Venceu
1980 Festival Internacional de Cinema de Veneza Menção Honrosa de Melhor Atriz  
A Idade da Terra
Venceu [72]
1982 Prêmio APCA de Cinema Melhor Atriz — Cinema
Eros, o Deus do Amor
Venceu
1988 Festival de Cinema de Gramado Melhor Filme
Eternamente Pagu
Indicada
1993 Festival de Cinema de Brasília Candango de Melhor Atriz (com Lucélia Santos e Maria Zilda Bethlem)
Vagas para Moças de Fino Trato
Venceu
2011 Grande Prêmio do Cinema Brasileiro Homenagem Especial (conjunto da obra) Venceu [73]

Referências

  1. O Estado de S. Paulo - Caderno 2 - pág. 54 (10 de outubro de 2013). «A musa se despede». Consultado em 18 de dezembro de 2020
  2. Enciclopédia Itaú Cultural. «Norma Bengell». 04 de agosto de 2016. Consultado em 3 de novembro de 2021
  3. «Morre atriz e diretora Norma Bengell aos 78». UOL. Consultado em 9 de outubro de 2013
  4. «Musa e polemista do cinema nacional, Norma Bengell morre no Rio aos 78 anos». Folha. Consultado em 14 de outubro de 2013
  5. Musa e polemista do cinema nacional, Norma Bengell - Folha de S. Paulo.
  6. Recanto das Letras. «"Norma, meu Bengell"». Consultado em 18 de dezembro de 2020
  7. «Bis!: Morre Norma Bengell, musa do teatro, cinema e TV, aos 78 anos». Rede Globo. 9 de outubro de 2013. Consultado em 10 de agosto de 2020
  8. «Norma Bengell filma autobiografia a partir de novembro». Folha de S. Paulo. 13 de julho de 1998. Consultado em 10 de agosto de 2020
  9. «Livro de memórias escrito por Norma Bengell vai ser lançado em 2014». G1. 9 de outubro de 2013. Consultado em 10 de agosto de 2020
  10. «Musa do cinema, Norma Bengell foi a primeira atriz a fazer nu frontal». G1. 9 de outubro de 2013. Consultado em 10 de agosto de 2020
  11. «Norma Bengell». Dicionário Cravo Albim. 2020. Consultado em 10 de agosto de 2020
  12. «Morre a diretora e atriz Norma Bengell». Rolling Stone. 9 de outubro de 2013. Consultado em 10 de agosto de 2020
  13. «Norma Bengell - Dados». Dicionário Cravo Albin da Música Popular Brasileira. Consultado em 4 de outubro de 2021
  14. «NORMA BENGELL». Museu da TV. 2020. Consultado em 10 de agosto de 2020
  15. Hildegard Angel (9 de outubro de 2013). «OOOOOOH! NORMA…». Consultado em 10 de agosto de 2020
  16. Alex Faria (9 de outubro de 2013). «Norma Bengell, 78, morre no Rio de Janeiro». ABC do ABC. Consultado em 10 de agosto de 2020
  17. André Miranda (5 de abril de 2011). «Presa a dívidas, a uma cadeira de rodas e sem trabalho, Norma Bengell quer voltar ao cinema». O Globo. Consultado em 10 de agosto de 2020
  18. Wilker Sousa (2020). «Quando a máscara se prende ao rosto». Revista Cult. Consultado em 10 de agosto de 2020
  19. «O Pagador de Promessas». Enciclopédia Itaú Cultural. 11 de abril de 2017. Consultado em 10 de agosto de 2020
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  21. Lucas Neves (7 de fevereiro de 2010). «Relato íntimo de Norma Bengell». Folha de S. Paulo. Consultado em 10 de agosto de 2020
  22. «BRASIL SE DESPEDE DA ATRIZ E CINEASTA NORMA BENGELL». Gazeta de Alagoas. 10 de outubro de 2013. Consultado em 10 de agosto de 2020
  23. Veridiana Lutti (26 de novembro de 2018). «Norma Bengell - Especial mulheres no cinema». Clube das Pipocas. Consultado em 10 de agosto de 2020
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  26. «CCC VOLTA À CENA EM ATAQUES A TEATROS». Memorial da Democracia. 2017. Consultado em 10 de agosto de 2020
  27. «1968: Militares que interrogaram Norma Bengell falam em 'engano político'». Folha de S. Paulo. 11 de outubro de 2018. Consultado em 10 de agosto de 2020
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  32. «A Idade da Terra». Cine Nacional. EBC. 22 de outubro de 2015. Consultado em 10 de agosto de 2020
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  38. Inácio Araújo (11 de novembro de 1996). «Pouco se salva em "O Guarani"». Folha de S. Paulo. Consultado em 10 de agosto de 2020
  39. Mariana Scalzo (31 de agosto de 1997). «Especial revê o Rio de Machado». Folha de S. Paulo. Consultado em 10 de agosto de 2020
  40. Pedro Ivo Dubra (23 de fevereiro de 2007). «"O Relato Íntimo de Madame Shakespeare" cria ficção no palco». Folha de S. Paulo. Consultado em 10 de agosto de 2020
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  42. «NORMA BENGELL ESTREIA PEÇA DE SAMUEL BECKETT». Folha de S. Paulo. 5 de março de 2010. Consultado em 10 de agosto de 2020
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  73. «Grande Prêmio de Cinema: Norma Bengell ganha homenagem». OsPaparazzi. Consultado em 29 de janeiro de 2024

Ligações externas

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