Operação Corrosão

Operação Corrosão é uma operação da Polícia Federal do Brasil, em 16 de novembro de 2015, representando a 20.ª fase da Operação Lava Jato. O nome faz referência a luta diária da Petrobras para combater os desgastes nas plataformas.[1] A nova fase da operação tem como objetivo buscar provas documentais sobre os crimes cometidos dentro da Petrobras e desvendados pela força-tarefa da Lava Jato.[2] A nova fase além das provas documentais visa quatro ex-funcionários da estatal.[3]

Prisões

Foram presos na operação Roberto Gonçalves (ex-gerente executivo da Petrobras) e Nelson Martins Ribeiro apontado como operador financeiro.[4]

Mandados

Foram cumpridos ao todo 18 mandados, sendo onze mandados de busca e apreensão, dois de prisão temporária e cinco de condução coercitiva, quando a pessoa é levada para prestar esclarecimentos.[2]

Compra de Pasadena

Ver artigo principal: Pasadena Refinery System Inc

A fase investiga pagamento de propina na compra da refinaria de Pasadena. Os documentos apreendidos, de acordo com o Ministério Público Federal (MPF), estão relacionados às irregularidades em Pasadena. A intenção é buscar o ressarcimento aos cofres públicos.[4] O procurador do MPF, Carlos Fernando ainda afirmou que é sabido que diversos funcionários da estatal têm contas bancárias no exterior.[4]

Ver também

Referências

  1. «Delegado explica nome da 20ª fase da operação Lava-Jato: Corrosão». G1. 16 de novembro de 2015. Consultado em 16 de novembro de 2015
  2. «Polícia Federal deflagra a 20ª fase da Lava Jato, a Operação Corrosão». G1 Bom dia Brasil. 16 de novembro de 2015. Consultado em 16 de novembro de 2015
  3. «Nova fase da Lava Jato visa 4 ex-funcionários da Petrobras». Folha de S.Paulo. 16 de novembro de 2015. Consultado em 16 de novembro de 2015. Arquivado do original em 17 de novembro de 2015
  4. «Nova fase da Lava Jato busca provas documentais, diz MPF». G1 Paraná. 16 de novembro de 2015. Consultado em 16 de novembro de 2015

Ligações externas

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