Língua geral amazônica
A língua geral setentrional, também chamada de língua geral do norte e língua geral amazônica (LGA), era o ramo nortista da língua geral falado na Região Norte do Brasil. Formou-se a partir da evolução histórica da língua tupi antiga no final do século XVII. No século XIX, pelo mesmo processo de evolução histórica, deu origem ao nheengatu. Atualmente é considerado uma língua extinta.[1]
| Língua geral setentrional | ||
|---|---|---|
| Outros nomes: | Língua geral do norte Língua geral amazônica | |
| Falado(a) em: | Brasil (extinto) | |
| Total de falantes: | 0 | |
| Família: | Proto-tupi Tupi Tupi-guarani Língua geral Língua geral setentrional | |
| Códigos de língua | ||
| ISO 639-1: | -- | |
| ISO 639-2: | --- | |
Influência na toponímia do Brasil
A língua geral setentrional legou muitos topônimos brasileiros atuais, tais como: Amapá, Aracu, Araguaia, Aranaí, Aranaquara, Aranaú, etc.[2]

Rio Araguaiaː um exemplo da influência da língua geral setentrional na atual toponímia brasileira
Ver também
- Amazofonia
- Proto-tupi
- Língua geral paulista
- Instituto de Investigação e Desenvolvimento em Política Linguística (IPOL)
Referências
- NAVARRO, E. A. Dicionário de Tupi Antigo: a língua indígena clássica do Brasil. São Paulo. Global. 2013. p. 537.
- NAVARRO, E. A. Dicionário de tupi antigo: a língua indígena clássica do Brasil. São Paulo. Global. 2013. 620 p.
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